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Homero Pereira diz que focalizará agronegócio em seu mandato
Entre as prioridades elencadas por Pereira está a proposta de criar corredores ecológicos em Mato Grosso, para substituir as reservas legais, que transformam as propriedades rurais em “colchas de retalhos”. Segundo Pereira, a idéia é ousada, mas pode harmonizar o conflito entre preservação ambiental e agronegócio: “Não podemos conviver com a criminalização dos produtores agrícolas. Temos que resolver essa pendenga”, disse.
Pereira também quer discutir a responsabilidade da Fundação Nacional do Índio (Funai) na delimitação de áreas indígenas e direcionar a decisão para o Congresso. Ele acredita que a decisão não deveria depender apenas de “análises feitas por antropólogos estrangeiros e uma portaria da Funai”.
A legislação trabalhista relativa ao agronegócio também terá a atenção de Pereira, que acredita ser injusto o título de campeão do trabalho escravo dado a Mato Grosso: “A legislação trabalhista foi criada em um contexto urbano e não levou em consideração os problemas rurais, como impossibilidade de trabalho em períodos chuvosos e necessidade de compensação dessa perda”, justificou, acrescentando a necessidade de se criar uma política agrícola para médio e longo prazo, melhorar rodovias e expandir ferrovias e hidrovias – reivindicações antigas do setor.
Completa a lista de prioridades de Pereira na Câmara, a intenção de “conhecer melhor as questões educacionais” para levar o ensino técnico, superior e público ao interior de Mato Grosso: “Eu concordo com o Cristovam Buarque quando ele diz que a educação pode revolucionar”, disse.
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