Presidente da Associação de Vítimas Aéreas vem a MT
Segundo a rádio CBN, Sandra orienta medidas imediatas essenciais. "Para a família, é essencial guardar alguma cópia, pode ser matéria de jornal, com a relação de passageiros do vôo. Isto é a prova de que a pessoa embarcou na aeronave que caiu. As provas são fundamentais para os familiares entrarem com ações na Justiça".
Desesperançosa, ela ainda faz uma previsão de que o relatório não sai em menos de um ano. "A Aeronáutica, inclusive, não entrega o relatório para a família. É preciso fazer a requisição judicial".
A presdiente da Abrapava alerta ainda para que os parentes não estabeleçam nenhum tipo em acordo com a companhia aérea sem ter uma orientação especial para isso.
Sandra Signorelli Assali perdeu seu marido, José Rahal Abu Assali, no acidente em que o Foker 100, da TAM, caiu 5 minutos após decolar do aeroporto de Congonhas, em 1996. Algum tempo depois, ela fundou a Abrapava em busca de orientação judicial e assistência emocial.
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