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Bancários decidem quarta se deflagram greve em MT
A deflagração de uma greve dos bancários em Mato Grosso depende do resultado da rodada de negociação que a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) realiza hoje em São Paulo, às 15 horas (horário de Brasília).
Amanhã (4), na sede do Sindicato dos Bancários de Mato Grosso (Seeb-MT), haverá uma assembléia, às 18 horas, para definir se haverá paralisação e qual estratégia será adotada pela categoria.
O secretário de saúde do Seeb-MT, João Luiz Dourado, afirma que, se a Fenaban mantiver a proposta apresentada aos bancários no último dia 27, de reajuste salarial de 2%, os profissionais entrarão em greve por tempo indeterminado a partir de quinta-feira (5).
"O comando nacional aconselha que a proposta feita pela Fenaban na última tentativa de negociação seja rejeitada.
Na assembléia de amanhã, definiremos se haverá a greve e quais serviços vão funcionar se houver paralisação. Ainda não sabemos se os caixas eletrônicos vão ficar funcionando ou não".
Embora o indicativo seja de greve, Dourado garante que a situação pode mudar dependendo da oferta que a Fenaban apresentar hoje. A assessoria da federação não antecipou se haverá apresentação de nova proposta ou apenas a confirmação da que já foi feita.
Os bancários pedem reajuste salarial de 7,5%, correção salarial baseada na inflação, além de 5% de Participação nos Lucros e Resultados (PLR) divididos linearmente entre a categoria, mais um salário fixo de R$ 1.500.
A Fenaban propôs, no último dia 27, reajuste de 2%, PLR de 80% sobre o valor do salário, mais um fixo de R$ 816. Nos bancos em que o lucro cresceu ao menos 25% neste ano, em relação a 2005, a PLR seria acrescida ainda de R$ 500.
Em 26 de setembro, cerca de 10 agências bancárias de Cuiabá e Várzea Grande foram fechadas durante uma paralisação de 24 horas. A manifestação aconteceu em outras 22 capitais brasileiras e no Distrito Federal (DF). Em todos os locais, a manifestação foi pacífica.
Em 2005, os bancários ficaram em greve durante seis dias. Na época, a categoria conseguiu reajuste de 6% (1% de aumento real), mais R$ 1.700 de abono e PLR mínima de 80% sobre o salário, mais R$ 800.
Amanhã (4), na sede do Sindicato dos Bancários de Mato Grosso (Seeb-MT), haverá uma assembléia, às 18 horas, para definir se haverá paralisação e qual estratégia será adotada pela categoria.
O secretário de saúde do Seeb-MT, João Luiz Dourado, afirma que, se a Fenaban mantiver a proposta apresentada aos bancários no último dia 27, de reajuste salarial de 2%, os profissionais entrarão em greve por tempo indeterminado a partir de quinta-feira (5).
"O comando nacional aconselha que a proposta feita pela Fenaban na última tentativa de negociação seja rejeitada.
Na assembléia de amanhã, definiremos se haverá a greve e quais serviços vão funcionar se houver paralisação. Ainda não sabemos se os caixas eletrônicos vão ficar funcionando ou não".
Embora o indicativo seja de greve, Dourado garante que a situação pode mudar dependendo da oferta que a Fenaban apresentar hoje. A assessoria da federação não antecipou se haverá apresentação de nova proposta ou apenas a confirmação da que já foi feita.
Os bancários pedem reajuste salarial de 7,5%, correção salarial baseada na inflação, além de 5% de Participação nos Lucros e Resultados (PLR) divididos linearmente entre a categoria, mais um salário fixo de R$ 1.500.
A Fenaban propôs, no último dia 27, reajuste de 2%, PLR de 80% sobre o valor do salário, mais um fixo de R$ 816. Nos bancos em que o lucro cresceu ao menos 25% neste ano, em relação a 2005, a PLR seria acrescida ainda de R$ 500.
Em 26 de setembro, cerca de 10 agências bancárias de Cuiabá e Várzea Grande foram fechadas durante uma paralisação de 24 horas. A manifestação aconteceu em outras 22 capitais brasileiras e no Distrito Federal (DF). Em todos os locais, a manifestação foi pacífica.
Em 2005, os bancários ficaram em greve durante seis dias. Na época, a categoria conseguiu reajuste de 6% (1% de aumento real), mais R$ 1.700 de abono e PLR mínima de 80% sobre o salário, mais R$ 800.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/271617/visualizar/
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