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Trabalhadores de trincheira fazem protesto
Operários de Aracaju (SE) que vieram para Cuiabá trabalhar na construção da Trincheira do Santa Rosa ameaçam cruzar os braços em protesto por melhoria na moradia, bem como o recebimento de salários atrasados.
No final da tarde de quinta-feira, eles queimaram colchão e quebraram vidraças, ato que não deixou ninguém ferido, mas chamou a atenção. Militares estiveram no local para controlar os ânimos.
Os trabalhadores foram contratados pela empresa Estaca, que terceiriza o serviço para a construtora responsável pela trincheira, a Construtora Camargo Campos.
Eles alegam que a proposta para trabalhar em Cuiabá era de R$ 1,8 mil, porém estão recebendo R$ 1,4 mil. Os 21 trabalhadores abriram as portas da residência em que vivem para mostrar o descaso. São quarto quartos, que eles se aglomeram na hora de dormir, com apenas um ventilador pequeno.
A situação será levada ao Ministério do Trabalho, além de ações do Ministério Público. Eles reivindicam também 10 dias de trabalho pagos e passagens de volta para sua cidade. Esse é o segundo protesto dos operários da trincheira do Santa Rosa. A construtora Camargo Campos não atendeu a reportagem, e a Secretaria Extraordinária da Copa (Secopa), não retornou os contatos.
No final da tarde de quinta-feira, eles queimaram colchão e quebraram vidraças, ato que não deixou ninguém ferido, mas chamou a atenção. Militares estiveram no local para controlar os ânimos.
Os trabalhadores foram contratados pela empresa Estaca, que terceiriza o serviço para a construtora responsável pela trincheira, a Construtora Camargo Campos.
Eles alegam que a proposta para trabalhar em Cuiabá era de R$ 1,8 mil, porém estão recebendo R$ 1,4 mil. Os 21 trabalhadores abriram as portas da residência em que vivem para mostrar o descaso. São quarto quartos, que eles se aglomeram na hora de dormir, com apenas um ventilador pequeno.
A situação será levada ao Ministério do Trabalho, além de ações do Ministério Público. Eles reivindicam também 10 dias de trabalho pagos e passagens de volta para sua cidade. Esse é o segundo protesto dos operários da trincheira do Santa Rosa. A construtora Camargo Campos não atendeu a reportagem, e a Secretaria Extraordinária da Copa (Secopa), não retornou os contatos.
Fonte:
Do Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/2717/visualizar/
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