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Reajuste será votado hoje na Câmara
A Câmara de Vereadores de Cuiabá deve aprovar na sessão plenária de hoje (26) o reajuste de 5,8% do salário dos professores do município. Esta é a primeira promessa de campanha que o prefeito Mauro Mendes (PSB) consegue cumprir após uma difícil negociação com a classe.
A mensagem foi encaminhada ao Legislativo Municipal no início da semana passada e prevê o reajuste como forma de reposição das perdas salariais referentes ao exercício de 2012 e 2013.
No entanto, o aumento será dado em duas etapas, sendo metade (2,9%) implantada na folha de pagamento deste mês, e o segundo em março.
Inicialmente, a intenção do socialista era que o aumento salarial fosse feito de forma escalonada, com conclusão da majoração em maio deste ano. A proposta, entretanto, não foi aceita pelos profissionais, que chegaram até ameaçar “cruzar os braços” no início deste mês.
Temendo a greve, Mendes apresentou uma contraproposta à classe, e fixou o reajuste em 5,8% divido em duas parcelas de 2,9%. Ela deve ser aprovada por unanimidade pelos parlamentares.
Além do aumento do salário dos professores, os vereadores ainda devem decidir se derrubam ou não os cinco vetos do prefeito que ainda não foram apreciados em plenário. As mensagens chegaram a entrar na pauta da última sessão realizada na quinta-feira (21). Contudo, não foi votada por falta de parecer da Comissão de Constituição e Justiça, presidida pelo vereador Faissal Kalil (PSB).
A mensagem mais polêmica trata da alteração da lei complementar que dispõe sobre o sistema de cargos, carreiras e salários da carreira de auditor fiscal tributário e do inspetor de tributos nível II, da receita municipal.
Ao todo, 11 vetos foram encaminhados por Mendes para serem apreciados pelo Legislativo Municipal. Os primeiros a serem derrubados foram o que dispõem sobre o aumento do salário do prefeito e do vice e o que impedia a recontratação de professores que tivessem atuado em escolas municipais durante os quatro anos da gestão anterior.(KA)
A mensagem foi encaminhada ao Legislativo Municipal no início da semana passada e prevê o reajuste como forma de reposição das perdas salariais referentes ao exercício de 2012 e 2013.
No entanto, o aumento será dado em duas etapas, sendo metade (2,9%) implantada na folha de pagamento deste mês, e o segundo em março.
Inicialmente, a intenção do socialista era que o aumento salarial fosse feito de forma escalonada, com conclusão da majoração em maio deste ano. A proposta, entretanto, não foi aceita pelos profissionais, que chegaram até ameaçar “cruzar os braços” no início deste mês.
Temendo a greve, Mendes apresentou uma contraproposta à classe, e fixou o reajuste em 5,8% divido em duas parcelas de 2,9%. Ela deve ser aprovada por unanimidade pelos parlamentares.
Além do aumento do salário dos professores, os vereadores ainda devem decidir se derrubam ou não os cinco vetos do prefeito que ainda não foram apreciados em plenário. As mensagens chegaram a entrar na pauta da última sessão realizada na quinta-feira (21). Contudo, não foi votada por falta de parecer da Comissão de Constituição e Justiça, presidida pelo vereador Faissal Kalil (PSB).
A mensagem mais polêmica trata da alteração da lei complementar que dispõe sobre o sistema de cargos, carreiras e salários da carreira de auditor fiscal tributário e do inspetor de tributos nível II, da receita municipal.
Ao todo, 11 vetos foram encaminhados por Mendes para serem apreciados pelo Legislativo Municipal. Os primeiros a serem derrubados foram o que dispõem sobre o aumento do salário do prefeito e do vice e o que impedia a recontratação de professores que tivessem atuado em escolas municipais durante os quatro anos da gestão anterior.(KA)
Fonte:
Do DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/27185/visualizar/
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