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Moradores reclamam de “lixão”
Moradores de um grande condomínio de casas e apartamentos projetado a margem da rodovia Emanuel Pinheiro(na estrada de Chapada dos Guimarães), onde ainda há centenas de imóveis em fase de construção, já convivem com os incômodos de um “lixão”.
É tanto lixo acumulado que vem chamando a atenção de famílias carentes, incluindo crianças, para a possibilidade de seleção de produtos que podem gerar renda como plástico, papel, alumínio e outros.
Como os caminhões da coleta não podem entrar nos dois condomínios de casas, Mônaco e San Marino, todo o lixo produzido pelas famílias que habitam as mais de 500 moradias é levado para uma área externa, a menos de 100 metros.
Para o mesmo local são carreados os dejetos das dezenas de prédios vizinhos, que também fazem parte do mesmo projeto residencial. Acontece que as lixeiras instaladas não comportam o volume de rejeitos e a área não oferece qualquer proteção que impeça o acesso dos catadores.
Além de todas essas questões, os moradores reclamam da falta de regularidade do serviço público de coleta. O presidente da Associação de Moradores do San Marino, Cláudio Luiz Bueno, reclama que desde o meio do ano passado o caminhão que recolhe o lixo está passando apenas uma vez por semana, e não três, como está previsto no calendário da própria prefeitura.
O secretário-adjunto municipal de Serviços Urbanos, Ralfrides Macedo, negou que esteja ocorrendo falhas no recolhimento e informou que ainda hoje um fiscal da prefeitura notificará a empresa responsável pela construção, alertando-a sobre a necessidade de instalação de 12 containers e que se isso não ocorrer no prazo de 15 dias a coleta será suspensa.
A direção da construtora Ginco(responsável junto com a PDG), observou que o projeto do residencial, incluindo a disposição do lixo, passou por análise e foi aprovado pela prefeitura de Cuiabá.
É tanto lixo acumulado que vem chamando a atenção de famílias carentes, incluindo crianças, para a possibilidade de seleção de produtos que podem gerar renda como plástico, papel, alumínio e outros.
Como os caminhões da coleta não podem entrar nos dois condomínios de casas, Mônaco e San Marino, todo o lixo produzido pelas famílias que habitam as mais de 500 moradias é levado para uma área externa, a menos de 100 metros.
Para o mesmo local são carreados os dejetos das dezenas de prédios vizinhos, que também fazem parte do mesmo projeto residencial. Acontece que as lixeiras instaladas não comportam o volume de rejeitos e a área não oferece qualquer proteção que impeça o acesso dos catadores.
Além de todas essas questões, os moradores reclamam da falta de regularidade do serviço público de coleta. O presidente da Associação de Moradores do San Marino, Cláudio Luiz Bueno, reclama que desde o meio do ano passado o caminhão que recolhe o lixo está passando apenas uma vez por semana, e não três, como está previsto no calendário da própria prefeitura.
O secretário-adjunto municipal de Serviços Urbanos, Ralfrides Macedo, negou que esteja ocorrendo falhas no recolhimento e informou que ainda hoje um fiscal da prefeitura notificará a empresa responsável pela construção, alertando-a sobre a necessidade de instalação de 12 containers e que se isso não ocorrer no prazo de 15 dias a coleta será suspensa.
A direção da construtora Ginco(responsável junto com a PDG), observou que o projeto do residencial, incluindo a disposição do lixo, passou por análise e foi aprovado pela prefeitura de Cuiabá.
Fonte:
Do DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/27202/visualizar/
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