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Mais de 60 são presos por boca-de-urna na Grande Vitória
Mais de sessenta pessoas, entre elas dois candidatos a deputado estadual e um a deputado federal foram detidos até agora, na Grande Vitória, acusados de fazer boca-de-urna. O candidato a deputado federal Antônio Olímpio Magalhães (PRTB) foi preso distribuindo panfletos de campanha, no Centro de Vitória. Na Serra, foram detidos os candidatos a deputado estadual Brice Bragatto (Psol) e Roberto Carlos (PT).
As detenções aconteceram no bairro Laranjeiras, na escola Aristóbulo Barbosa Leão, na Serra. Eles foram levados para a Superintendência da Polícia Federal (PF) em Vila Velha. A deputada Brice Bragatto foi ouvida e assinou um termo circunstanciado. Ela vai responder às acusações em liberdade. "Eu estava onde fico em todas as eleições, cumprimentando e abraçando as pessoas. Faço isso em todas as minhas campanhas, desde 1982. É normal, são ossos do ofício de uma mulher de luta", declarou a candidata do Psol.
O candidato Roberto Carlos negou que estivesse fazendo boca-de-urna e foi liberado depois de ser ouvido pelo delegado de plantão na PF. Ele não foi autuado. Já o candidato Antônio Olímpio Magalhães (PRTB), foi flagrado por um promotor enquanto distribuía panfletos. O promotor acionou a polícia militar, que efetuou a prisão.
De acordo a lei 9504/97, as pessoas flagradas cometendo crimes eleitorais podem ser punidas com detenção de seis meses a um ano, com a alternativa de prestação de serviços à comunidade durante o mesmo período, e pagamento de multa que varia de R$ 5.320,50 a R$ 15.961,50.
As detenções aconteceram no bairro Laranjeiras, na escola Aristóbulo Barbosa Leão, na Serra. Eles foram levados para a Superintendência da Polícia Federal (PF) em Vila Velha. A deputada Brice Bragatto foi ouvida e assinou um termo circunstanciado. Ela vai responder às acusações em liberdade. "Eu estava onde fico em todas as eleições, cumprimentando e abraçando as pessoas. Faço isso em todas as minhas campanhas, desde 1982. É normal, são ossos do ofício de uma mulher de luta", declarou a candidata do Psol.
O candidato Roberto Carlos negou que estivesse fazendo boca-de-urna e foi liberado depois de ser ouvido pelo delegado de plantão na PF. Ele não foi autuado. Já o candidato Antônio Olímpio Magalhães (PRTB), foi flagrado por um promotor enquanto distribuía panfletos. O promotor acionou a polícia militar, que efetuou a prisão.
De acordo a lei 9504/97, as pessoas flagradas cometendo crimes eleitorais podem ser punidas com detenção de seis meses a um ano, com a alternativa de prestação de serviços à comunidade durante o mesmo período, e pagamento de multa que varia de R$ 5.320,50 a R$ 15.961,50.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/272036/visualizar/
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