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Urnas trocadas já chegam a 2.153
Foram substituídas, até as 15:40 horas deste domingo 2.153 urnas que apresentaram algum tipo de defeito, o que corresponde a 0,60% do total de 361.431, de acordo com boletim divulgado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O número obtido está dentro da normalidade.
Só no Estado de São Paulo, foram trocadas até às 14 horas deste domingo 642 urnas, seguido do Rio Grande do Sul, com 138, e de Minas Gerais, com 171.
Com quatro horas de votação, já havia 21 urnas manuais, substituindo a votação eletrônica. A maioria delas (oito) também no Estado de São Paulo.
A vida útil da urna eletrônica é de 10 anos. O TSE está preparado para fazer a troca, se necessário, de até 51 mil urnas. Caso o número de urnas com problemas ultrapasse esse total, a substituição será por votação manual.
Em 2002, segundo levantamento do TSE, 3.673 urnas eletrônicas foram substituídas, com o módulo impressor foram trocadas 490, e em 111 seções os eleitores votaram através de cédulas de papel. Os números representam 1% do total de urnas utilizadas nas eleições.
Na eleição de 2000, quando foram escolhidos os prefeitos e vereadores, foram substituídas 3.549 urnas eletrônicas e a votação manual ocorreu em 168 seções, o que representou 1,18% das urnas utilizadas.
O TSE registrou, até as 13 horas deste domingo, duas ocorrências consideradas graves envolvendo o processo de votação. No Rio, três zonas eleitorais foram invadidas, mas apenas computadores, e não urnas de votação, foram roubados. A ação não compromete os trabalhos da Justiça Eleitoral, afirmou o diretor-geral do TSE, Athayde Fontoura Filho.
O outro episódio ocorreu em Guajará, no Amazonas, cidade a 1.120 quilômetros de Manaus e próxima do Acre. A embarcação que levava uma equipe da Justiça Eleitoral, uma urna de votação, um notebook e um equipamento de contato com satélite tombou, sendo que os materiais foram levados pelo rio.
O Ministério da Defesa foi contactado, mas não pode se envolver, uma vez que todas as aeronaves estavam comprometidas na operação de resgate do avião da empresa Gol, que caiu no sul do Pará.
O órgão do governo federal não pode se envolver na operação porque todas as aeronaves estavam destacadas para a Infraero, diante do acidente com o avião da empresa Gol, no sul do Pará.
Por este motivo, o TSE teve de acionar uma empresa particular, que levou equipamentos substitutos e uma urna do estoque de reposição até a cidade de Cruzeiro do Sul, no Acre. De lá, um helicóptero do Ibama os levou até o município de Guajará.
Só no Estado de São Paulo, foram trocadas até às 14 horas deste domingo 642 urnas, seguido do Rio Grande do Sul, com 138, e de Minas Gerais, com 171.
Com quatro horas de votação, já havia 21 urnas manuais, substituindo a votação eletrônica. A maioria delas (oito) também no Estado de São Paulo.
A vida útil da urna eletrônica é de 10 anos. O TSE está preparado para fazer a troca, se necessário, de até 51 mil urnas. Caso o número de urnas com problemas ultrapasse esse total, a substituição será por votação manual.
Em 2002, segundo levantamento do TSE, 3.673 urnas eletrônicas foram substituídas, com o módulo impressor foram trocadas 490, e em 111 seções os eleitores votaram através de cédulas de papel. Os números representam 1% do total de urnas utilizadas nas eleições.
Na eleição de 2000, quando foram escolhidos os prefeitos e vereadores, foram substituídas 3.549 urnas eletrônicas e a votação manual ocorreu em 168 seções, o que representou 1,18% das urnas utilizadas.
O TSE registrou, até as 13 horas deste domingo, duas ocorrências consideradas graves envolvendo o processo de votação. No Rio, três zonas eleitorais foram invadidas, mas apenas computadores, e não urnas de votação, foram roubados. A ação não compromete os trabalhos da Justiça Eleitoral, afirmou o diretor-geral do TSE, Athayde Fontoura Filho.
O outro episódio ocorreu em Guajará, no Amazonas, cidade a 1.120 quilômetros de Manaus e próxima do Acre. A embarcação que levava uma equipe da Justiça Eleitoral, uma urna de votação, um notebook e um equipamento de contato com satélite tombou, sendo que os materiais foram levados pelo rio.
O Ministério da Defesa foi contactado, mas não pode se envolver, uma vez que todas as aeronaves estavam comprometidas na operação de resgate do avião da empresa Gol, que caiu no sul do Pará.
O órgão do governo federal não pode se envolver na operação porque todas as aeronaves estavam destacadas para a Infraero, diante do acidente com o avião da empresa Gol, no sul do Pará.
Por este motivo, o TSE teve de acionar uma empresa particular, que levou equipamentos substitutos e uma urna do estoque de reposição até a cidade de Cruzeiro do Sul, no Acre. De lá, um helicóptero do Ibama os levou até o município de Guajará.
Fonte:
AE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/272139/visualizar/
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