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O PDT trabalha com a hipótese de Maggi apoiar a candidatura de Pedro Taques nas eleições de 2014, uma vez que o próprio congressista apoia uma mudança no governo
PDT quer que Maggi apoie Pedro Taques nas eleições 2014
O Partido Democrático Trabalhista (PDT) trabalha com a hipótese de convencer o senador Blairo Maggi (PR) a apoiar a candidatura de Pedro Taques (PDT) ao governo do Estado. O presidente da sigla em Mato Grosso, o deputado estadual Zeca Viana acredita que o congressista pode deixar de apoiar os republicanos nas próximas eleições e apoiar o pedetista para se redimir com o Estado.
O parlamentar afirma que o projeto de aliança com o PR existe e pode ser concretizado, uma vez que, o próprio congressista acredita que Pedro Taques represente uma possibilidade de mudança na governabilidade. Viana ironiza ainda que Blairo está com ‘peso na consciência’ pela má administração de seu sucessor, o governador Silval Barbosa, e por isso, poderia ‘migrar’ na ideologia.
“O Blairo apoia Taques ao governo porque ele representa uma mudança e ele tem peso na consciência pelo governo Silval. Nós vamos ter conversas com o Partido da República e Blairo Maggi”, reiterou. O pedetista considera ainda que sem o apoio do senador a eleição do ex-procurador fica mais difícil, embora não impossível, e que caso a aproximação não seja efetivada, outros caminhos serão estudados.
Quanto à crise instalada no PR, que culminou no veto de Maggi para o Ministério da Agricultura, Zeca Viana é enfático e condena a decisão da cúpula da agremiação. “Acho uma pena porque Mato Grosso poderia ter um ministro. O Estado está precisando de um choque de gestão”, ponderou.
Blairo já havia sido cotado pela presidente Dilma Rousseff para assumir um ministério, mas anteriormente declinou o convite.
Com a atual oposição a seu nome dentro da agremiação, o senador chegou a protocolar no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) uma consulta sobre a possibilidade de perder o mandato caso trocasse de partido. Além dele, assinam a consulta os suplentes Cidinho dos Santos e Rodrigues Palma. Entretanto, esta não é a primeira vez que a ação é feita, no ano passado, o questionamento já havia sido feito à Justiça Eleitoral.
Racha - Já há algum tempo circula o comentário de que Blairo não estaria se sentindo confortável com sua situação dentro da legenda, e o motivo seria a rede de poder interna de Waldemar Costa Neto, um dos acusados de participação do esquema do Mensalão. Porém, a situação se tornou pior no início deste mês, quando a Dilma fez um convite para que ele assumisse um ministério – Agricultura, Transportes ou Indústria.
Ela chegou a estar por duas ocasiões com o senador – uma em viagem ao Paraná e outra em Brasília. E chegou a se encontrar com lideranças republicanas, porém, foi declarado que com Maggi no governo federal, o partido não se sentiria representado. Tencionando atrair o PR para a base, a presidente recuou do desejo da nomeação e prorrogou o prazo de escolha para o mês que vem.
O parlamentar afirma que o projeto de aliança com o PR existe e pode ser concretizado, uma vez que, o próprio congressista acredita que Pedro Taques represente uma possibilidade de mudança na governabilidade. Viana ironiza ainda que Blairo está com ‘peso na consciência’ pela má administração de seu sucessor, o governador Silval Barbosa, e por isso, poderia ‘migrar’ na ideologia.
“O Blairo apoia Taques ao governo porque ele representa uma mudança e ele tem peso na consciência pelo governo Silval. Nós vamos ter conversas com o Partido da República e Blairo Maggi”, reiterou. O pedetista considera ainda que sem o apoio do senador a eleição do ex-procurador fica mais difícil, embora não impossível, e que caso a aproximação não seja efetivada, outros caminhos serão estudados.
Quanto à crise instalada no PR, que culminou no veto de Maggi para o Ministério da Agricultura, Zeca Viana é enfático e condena a decisão da cúpula da agremiação. “Acho uma pena porque Mato Grosso poderia ter um ministro. O Estado está precisando de um choque de gestão”, ponderou.
Blairo já havia sido cotado pela presidente Dilma Rousseff para assumir um ministério, mas anteriormente declinou o convite.
Com a atual oposição a seu nome dentro da agremiação, o senador chegou a protocolar no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) uma consulta sobre a possibilidade de perder o mandato caso trocasse de partido. Além dele, assinam a consulta os suplentes Cidinho dos Santos e Rodrigues Palma. Entretanto, esta não é a primeira vez que a ação é feita, no ano passado, o questionamento já havia sido feito à Justiça Eleitoral.
Racha - Já há algum tempo circula o comentário de que Blairo não estaria se sentindo confortável com sua situação dentro da legenda, e o motivo seria a rede de poder interna de Waldemar Costa Neto, um dos acusados de participação do esquema do Mensalão. Porém, a situação se tornou pior no início deste mês, quando a Dilma fez um convite para que ele assumisse um ministério – Agricultura, Transportes ou Indústria.
Ela chegou a estar por duas ocasiões com o senador – uma em viagem ao Paraná e outra em Brasília. E chegou a se encontrar com lideranças republicanas, porém, foi declarado que com Maggi no governo federal, o partido não se sentiria representado. Tencionando atrair o PR para a base, a presidente recuou do desejo da nomeação e prorrogou o prazo de escolha para o mês que vem.
Fonte:
Do DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/27216/visualizar/
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