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Domingo - 01 de Outubro de 2006 às 16:16

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Os ventos democráticos que varrem o País desde 1989, quando depois de 25 anos de ditadura militar o povo foi às urnas para eleger o novo presidente da nação, ainda não alcançaram São Januário. No dia 13 de novembro tem eleição no clube, mas o processo ainda guarda ranço antidemocrático. Diferentemente do que acontece no Brasil, o presidente da nação vascaína é eleito de forma indireta, por intermédio de colégio eleitoral.

O artigo 58 do estatuto do clube define que a eleição deve ocorrer a cada três anos. Mas ela não elege o presidente vascaíno: apenas o presidente e o vice da Assembléia Geral são escolhidos. Além disso, no dia 13 de novembro será eleita também a metade dos 300 membros do conselho deliberativo, já que a outra parte é formada por membros natos (grandes beneméritos e beneméritos).

O presidente do Vasco só será eleito, de forma indireta, na segunda quinzena de janeiro, quando os novos 150 membros do conselho deliberativo tomarão posse, unindo-se aos outros 150 natos.

Duas chapas estão na disputa: a da situação, que tem Eurico Miranda para a presidência do clube e José Pinto Cabral como candidato à presidência da Assembléia Geral; e a de oposição, do ex-jogador Roberto Dinamite para a presidência do clube e Olavo Monteiro de Carvalho para a da Assembléia.





Fonte: Lancepress!

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