Repórter News - reporternews.com.br
Últimos soldados de Israel deixam o Líbano
O Exército disse que o último soldado deixou o Líbano na manhã deste domingo.
Israel enviou mais de 10 mil soldados para o sul do Líbano durante a guerra de um mês iniciada depois que o grupo militante islâmico Hezbollah capturou dois soldados israelenses em julho.
Forças libanesas e internacionais foram empregadas na região para monitorar o cessar-fogo.
O Exército israelense disse que os últimos 200 soldados deixaram ao longo da noite de sábado para domingo.
"A responsabilidade pelo Líbano neste momento está nas mãos do governo libanês e, é claro, da ONU, de maneira que qualquer ação do Hezbollah é de responsabilidade do Líbano", afirmou o porta-voz do Exército israelense, Zvika Golan.
Decisão temporária?
O correspondente da BBC na região, Matthew Price, disse que apesar de os soldados terem sorrido e segurado a bandeira do país ao cruzarem a fronteira, não havia uma sensação de vitória.
O Hezbollah ainda mantém os dois soldados cuja captura provocou o conflito e muitos israelenses acreditam que a luta com o grupo ainda não chegou ao fim, diz o correspondente.
Os soldados disseram que eles podem ter de voltar ao Líbano um dia.
O cessar-fogo negociado pela ONU em agosto colocou fim em 34 dias de confrontos.
Israel vem retirando tropas aos poucos desde então.
A resolução determina que o Hezbollah interrompa ataques contra Israel e que os israelenses deixem o Líbano.
Outros pontos determinam o uso de tropas libanesas e de cerca de 15 mil soldados de uma força de paz internacional no sul do Líbano, assim como o retorno dos dois soldados israelenses.
A ONU nomeou um mediador para tentar negociar a libertação dos soldados, provavelmente através de uma troca de prisioneiros com Israel.
Mais de 1,100 pessoas - a maior parte civis - foram mortas no Líbano durante a guerra. Em Israel, mais de 150 - a maioria soldados - foram mortos.
Israel enviou mais de 10 mil soldados para o sul do Líbano durante a guerra de um mês iniciada depois que o grupo militante islâmico Hezbollah capturou dois soldados israelenses em julho.
Forças libanesas e internacionais foram empregadas na região para monitorar o cessar-fogo.
O Exército israelense disse que os últimos 200 soldados deixaram ao longo da noite de sábado para domingo.
"A responsabilidade pelo Líbano neste momento está nas mãos do governo libanês e, é claro, da ONU, de maneira que qualquer ação do Hezbollah é de responsabilidade do Líbano", afirmou o porta-voz do Exército israelense, Zvika Golan.
Decisão temporária?
O correspondente da BBC na região, Matthew Price, disse que apesar de os soldados terem sorrido e segurado a bandeira do país ao cruzarem a fronteira, não havia uma sensação de vitória.
O Hezbollah ainda mantém os dois soldados cuja captura provocou o conflito e muitos israelenses acreditam que a luta com o grupo ainda não chegou ao fim, diz o correspondente.
Os soldados disseram que eles podem ter de voltar ao Líbano um dia.
O cessar-fogo negociado pela ONU em agosto colocou fim em 34 dias de confrontos.
Israel vem retirando tropas aos poucos desde então.
A resolução determina que o Hezbollah interrompa ataques contra Israel e que os israelenses deixem o Líbano.
Outros pontos determinam o uso de tropas libanesas e de cerca de 15 mil soldados de uma força de paz internacional no sul do Líbano, assim como o retorno dos dois soldados israelenses.
A ONU nomeou um mediador para tentar negociar a libertação dos soldados, provavelmente através de uma troca de prisioneiros com Israel.
Mais de 1,100 pessoas - a maior parte civis - foram mortas no Líbano durante a guerra. Em Israel, mais de 150 - a maioria soldados - foram mortos.
Fonte:
BBC Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/272269/visualizar/
Comentários