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Paraense desiste de pegar vôo 1907 na última hora
O consultor de marketing e administração Wellington Pípolos, 37 anos, desistiu de pegar o vôo 1907 da Gol, na última hora. Ele estava a trabalho em Manaus e iria pegar o vôo para Brasília, onde pretendia pegar conexão para a capital paraense, onde reside. Esta é a segunda vez que ele escapa de um acidente de avião.
Já estava tudo acertado para que Wellington voltasse para Belém nesse vôo. "O funcionário da empresa que trabalho ligou avisando que a passagem já estava marcada. Na última hora resolvi perguntar quanto tempo demoraria para chegar a Belém, como seriam mais de 8 horas de vôo, desisti", contou aliviado.
Em Belém, familiares e amigos do paraense, ficaram apreensivos. "Quando vimos a notícia na TV entramos em pânico", disse a cunhada Ingrid Pípolos. O alívio só veio depois que conseguiram entrar em contato com Wellington, via celular. "Meu telefone não parou de tocar. Eu nem sabia que tinha acontecido o acidente. Fiquei chocado", lamentou.
Foi a segunda vez que o consultor escapa de um acidente de avião. Em maio do ano passado, ele remarcou uma passagem para o Amazonas e o avião que ele ia viajar explodiu, matando todos os passageiros. "Só posso agradecer a Deus por ter me salvado. Se isso aconteceu comigo, não foi por acaso", comenta.
Como consultor de uma empresa de cosméticos, ele viaja toda semana e diz que não ficou impressionado com as coincidências. "Não me impressiono não. Tanto que já tenho uma viagem marcada para Goiânia para semana que vem. Nessa horas só penso nas famílias desses passageiros", lamenta.
Já estava tudo acertado para que Wellington voltasse para Belém nesse vôo. "O funcionário da empresa que trabalho ligou avisando que a passagem já estava marcada. Na última hora resolvi perguntar quanto tempo demoraria para chegar a Belém, como seriam mais de 8 horas de vôo, desisti", contou aliviado.
Em Belém, familiares e amigos do paraense, ficaram apreensivos. "Quando vimos a notícia na TV entramos em pânico", disse a cunhada Ingrid Pípolos. O alívio só veio depois que conseguiram entrar em contato com Wellington, via celular. "Meu telefone não parou de tocar. Eu nem sabia que tinha acontecido o acidente. Fiquei chocado", lamentou.
Foi a segunda vez que o consultor escapa de um acidente de avião. Em maio do ano passado, ele remarcou uma passagem para o Amazonas e o avião que ele ia viajar explodiu, matando todos os passageiros. "Só posso agradecer a Deus por ter me salvado. Se isso aconteceu comigo, não foi por acaso", comenta.
Como consultor de uma empresa de cosméticos, ele viaja toda semana e diz que não ficou impressionado com as coincidências. "Não me impressiono não. Tanto que já tenho uma viagem marcada para Goiânia para semana que vem. Nessa horas só penso nas famílias desses passageiros", lamenta.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/272380/visualizar/
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