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Soja transgênica deverá ocupar 40% da área total
Dos 20,5 milhões de hectares que devem ser cultivados com soja no país, segundo estimativa da Agroconsult, cerca de 40% serão de variedades transgênicas. A estimativa é de Ywao Miyamoto, presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Sementes (Abrasem), que espera por um aumento na demanda por sementes certificadas com a redução dos custos de produção. "A semente tem um custo muito baixo quando é olhada entre os demais custos para o plantio".
Para incentivar o plantio de sementes certificadas, a multinacional Monsanto alterou o sistema de cobrança pelo uso da tecnologia. Pelo novo acordo firmado com cooperativas, cerealistas e sementeiros, a Monsanto cobrará royalties de R$ 0 30 por quilo de semente certificada. Para as sementes "salvas", a regra será a mesma da safra passada: 2% do valor da saca entregue até maio de 2007 e 2,7% para quem entregar a produção após essa data.
Segundo Miyamoto, a multinacional pretendia elevar de 2% para 4% do valor da saca a taxa de indenização pelo uso da tecnologia. "Dada a crise que o setor de grãos vive e as pressões feitas pela Confederação de Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) eles decidiram manter tudo como estava".
Em nota, a Monsanto informa que não existe o risco de o produtor pagar em duplicidade a taxa dos royalties. "Foi criado um modelo que determina que não haverá cobrança em duplicidade, ou seja, agricultores que paguem royalties não pagarão indenização na comercialização da produção, e que o agricultor terá sempre o direito de optar pelo cultivo de sementes transgênicas ou convencionais".
Leilão - Ontem o Ministério da Agricultura fez leilão de compra de sementes para trocar pelos grãos salvos no Rio Grande do Sul até 10 de novembro. Segundo Miyamoto, a procura pelas sementes registradas deve ser pequena, já que os produtores não possuem um volume grande de sementes salvas. "A estratégia que será usada é a de pegar o financiamento no banco, comprar sementes não certificadas em troca da produção no final da colheita".
Para incentivar o plantio de sementes certificadas, a multinacional Monsanto alterou o sistema de cobrança pelo uso da tecnologia. Pelo novo acordo firmado com cooperativas, cerealistas e sementeiros, a Monsanto cobrará royalties de R$ 0 30 por quilo de semente certificada. Para as sementes "salvas", a regra será a mesma da safra passada: 2% do valor da saca entregue até maio de 2007 e 2,7% para quem entregar a produção após essa data.
Segundo Miyamoto, a multinacional pretendia elevar de 2% para 4% do valor da saca a taxa de indenização pelo uso da tecnologia. "Dada a crise que o setor de grãos vive e as pressões feitas pela Confederação de Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) eles decidiram manter tudo como estava".
Em nota, a Monsanto informa que não existe o risco de o produtor pagar em duplicidade a taxa dos royalties. "Foi criado um modelo que determina que não haverá cobrança em duplicidade, ou seja, agricultores que paguem royalties não pagarão indenização na comercialização da produção, e que o agricultor terá sempre o direito de optar pelo cultivo de sementes transgênicas ou convencionais".
Leilão - Ontem o Ministério da Agricultura fez leilão de compra de sementes para trocar pelos grãos salvos no Rio Grande do Sul até 10 de novembro. Segundo Miyamoto, a procura pelas sementes registradas deve ser pequena, já que os produtores não possuem um volume grande de sementes salvas. "A estratégia que será usada é a de pegar o financiamento no banco, comprar sementes não certificadas em troca da produção no final da colheita".
Fonte:
AE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/272456/visualizar/
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