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Boeing da Gol caiu em Peixoto de Azevedo; buscas continuam nesta manhã
O boeing 737-800 da empresa aérea Gol, que se chocou com um jato executivo Legacy (Embraer), no final da tarde de ontem, caiu no município de Peixoto de Azevedo, localizado no extremo Norte de Mato Grosso, na fronteira do Parque Nacional do Xingu com a fazenda Jarinã, de propriedade de Cláudio Barbosa, irmão do presidente da Assembléia Legislativa, deputado Silval Barbosa, do PMDB, candidato a vice-governador na chapa de Blairo Maggi, do PPS, candidato à reeleição.
Nesta manhã, cerca de 200 pessoas, entre civis e militares, participam das buscas ao avião. Os trabalhos são apoiados por cinco helicópteros e três aeronaves. O piloto do Legacy já foi ouvido, mas não foram divulgados detalhes de suas declarações, e a Infraero não soube informar se há feridos. Após colidir com o boeing da Gol, o jato conseguiu fazer um pouso forçado na base aérea localizada na serra do Cachimbo, em Novo Progresso, no Pará.
No final da noite de ontem, a reportagem do Olhar Direto confirmou, por telefone, que os peões da fazendo ouviram o barulho quando o boeing se chocou serra próxima à fazenda de Cláudio Barbosa, que é ex-prefeito do município de Novo Mundo. Por telefone, o deputado Silval Barbosa informou que nesta manhã um avião deve fazer buscas na área onde o jato da Gol pode ter caído.
"Temos quase plena certeza que o avião caiu em Mato Grosso, muito perto de onde já caiu o outro avião da Varig, em 1989", declarou Barbosa, para o Olhar. No começo da noite de ontem, quando houve a colisão entre o 737-800 e Legacy, fontes da Infraero e do DAC (Departamento de Aviação Civil) e da própria Gol informaram que a aeronave havia caído no Pará, na região da Serra do Cachimbo, o que demonstra o desencontro total de informações.
Entre os 149 passageiros do boeing da Gol, como adiantou o Olhar Direto, estavam executivos da Infraero. Segundo informações de autoridades locais, existe possibilidade de ter havido sobreviventes, informação extra-oficial. As autoridades médicas e políticas de Peixoto, Alta Floresta, Matupá e Guarantã do Norte foram alertadas para receber "possíveis sobreviventes".
Nesta manhã, cerca de 200 pessoas, entre civis e militares, participam das buscas ao avião. Os trabalhos são apoiados por cinco helicópteros e três aeronaves. O piloto do Legacy já foi ouvido, mas não foram divulgados detalhes de suas declarações, e a Infraero não soube informar se há feridos. Após colidir com o boeing da Gol, o jato conseguiu fazer um pouso forçado na base aérea localizada na serra do Cachimbo, em Novo Progresso, no Pará.
No final da noite de ontem, a reportagem do Olhar Direto confirmou, por telefone, que os peões da fazendo ouviram o barulho quando o boeing se chocou serra próxima à fazenda de Cláudio Barbosa, que é ex-prefeito do município de Novo Mundo. Por telefone, o deputado Silval Barbosa informou que nesta manhã um avião deve fazer buscas na área onde o jato da Gol pode ter caído.
"Temos quase plena certeza que o avião caiu em Mato Grosso, muito perto de onde já caiu o outro avião da Varig, em 1989", declarou Barbosa, para o Olhar. No começo da noite de ontem, quando houve a colisão entre o 737-800 e Legacy, fontes da Infraero e do DAC (Departamento de Aviação Civil) e da própria Gol informaram que a aeronave havia caído no Pará, na região da Serra do Cachimbo, o que demonstra o desencontro total de informações.
Entre os 149 passageiros do boeing da Gol, como adiantou o Olhar Direto, estavam executivos da Infraero. Segundo informações de autoridades locais, existe possibilidade de ter havido sobreviventes, informação extra-oficial. As autoridades médicas e políticas de Peixoto, Alta Floresta, Matupá e Guarantã do Norte foram alertadas para receber "possíveis sobreviventes".
Fonte:
Olhar Direto
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/272467/visualizar/
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