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Nacional
Sexta - 29 de Setembro de 2006 às 13:57

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A advogada Liliana Prinzivalli, mãe de Carla Cepollina, acusa a polícia de torturar psicologicamente a empregada que trabalha na residência dela, de acordo o jornal Diário de S.Paulo.

A empregada teria dito que encontrou manchas de sangue em uma das roupas de Carla. Mas segundo Liliana, a mancha seria de molho de tomate e não estaria em uma roupa e sim em um lençol da filha.

A mãe de Carla disparou mais uma vez acusações contra a cúpula do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). "Estou sendo retaliada porque sempre tive uma postura contundente. Eu brigo, mesmo. Se tiver que denunciar um policial corrupto, eu vou lá e denuncio. A polícia quer achar uma forma de me castigar e está denunciando minha filha".

Liliana ainda afirma que os delegados do DHPP vão ser desmoralizados quando o caso chegar na Justiça.

O delegado divisionário do DHPP, Armando Costa Filho, disse ao jornal que compreende a situação de Liliana, que é mãe de Carla. Alega ainda que ela está em uma situação de desespero e a polícia vem fazendo apenas sua parte.





Fonte: Terra

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