Perda acumulada chega a R$ 19 milhões
O preço de pauta do litro do álcool está mantido em R$ 2,0655, com valores na bomba em Cuiabá de R$ 1,84 e de até R$ 2,78 em Juína, segundo o fisco. O presidente do Sindipetróleo volta a questionar a média utilizada pela Sefaz, ao afirmar que a maioria dos postos de combustíveis na Capital cobram R$ 1,81 pelo litro do álcool. No caso do GLP, o quilo no mercado custa R$ 3,1438, enquanto o PMPF é de 3,0660.
Para Marcel de Cursi, o Estado procura manter a neutralidade do imposto na formação dos preços, de modo que não onere o consumidor final, inclusive, sofrendo muitas vezes perda na arrecadação estadual por reduzir a tributação do ICMS. "O imposto dos combustíveis é cobrado sobre o valor de venda ao consumidor. Quanto menor o preço do produto, menor o volume de ICMS".
Os maiores preços constatados na gasolina são: R$ 3,42 em Apiacás e Nova Monte Verde; R$ 3,37 em Colniza; R$ 3,25 em Porto dos Gaúchos, Cláudia, Feliz Natal e Araguainha; R$ 3,20 em Tabaporã, União do Sul e Alta Floresta. Em Cuiabá o preço é de R$ 2,948; em Várzea Grande R$ 2,942; em Rondonópolis R$ 2,87; em Primavera do Leste R$ 2,85 e em Sinop R$ 2,95.
No diesel são: R$ 2,40 em Apiacás; R$ 2,38 em Nova Monte Verde; e R$ 2,31 em União do Sul. Em Cuiabá o preço é de R$ 2,057; em Várzea Grande R$ 2,071; em Rondonópolis R$ 2,10; em Primavera do Leste R$ 2,075 e em Sinop R$ 2,16.
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