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Ministro da Justiça budista deixa o cargo sem assinar execuções
O ex-ministro da Justiça japonês, Seiken Sugiura, que hoje renunciou com os demais membros do Gabinete de Junichiro Koizumi, deixa o cargo aparentemente sem assinar as ordens de execução de presos condenados à morte, devido, aparentemente , a suas crenças budistas, informa a imprensa local.
Sugiura tinha causado polêmica ao anunciar no momento de assumir seu cargo, em outubro de 2005, que não assinaria penas de morte devido à sua religião. Mais tarde, ele se retratou, mas cumpriu a promessa de não permitir uma só execução, segundo a agência "Kyodo".
Sugiura pode ter assinado ordens de execução, que teriam que ser cumpridas dentro de cinco dias. Mas ele se negou hoje a confirmar à imprensa a ausência total de penas de morte durante sua gestão.
Atualmente há 93 condenados à morte no Japão, entre eles quatro casos cuja apelação foi rejeitada recentemente pela Corte Suprema.
Sugiura tinha causado polêmica ao anunciar no momento de assumir seu cargo, em outubro de 2005, que não assinaria penas de morte devido à sua religião. Mais tarde, ele se retratou, mas cumpriu a promessa de não permitir uma só execução, segundo a agência "Kyodo".
Sugiura pode ter assinado ordens de execução, que teriam que ser cumpridas dentro de cinco dias. Mas ele se negou hoje a confirmar à imprensa a ausência total de penas de morte durante sua gestão.
Atualmente há 93 condenados à morte no Japão, entre eles quatro casos cuja apelação foi rejeitada recentemente pela Corte Suprema.
Fonte:
Agência EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/273466/visualizar/
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