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Paciente mineiro vive em hospital há cinco anos
O mineiro Sebastião Maciel Araújo, 58 anos, está internado no hospital do Instituto da Previdência do Estado de Minas Gerais (Ipsemg), de Belo Horizonte, desde 2001.
Conhecido como Tião Pezão por causa dos pés inchados, deformação decorrente de uma acromegalia (tipo de desordem hormonal), Araújo se apóia em uma decisão judicial para ocupar um dos 540 leitos dos hospital.
A instituição, que luta contra a falta de vagas, afirma que o caso de Araújo poderia ser tratato de forma ambulatorial. "Vários especialistas do Ipsemg o examinaram e concluíram que ele poderia ir para casa", afirma a chefe da divisão médica da instituição, Levi Ribeiro de Carvalho.
"Morar aqui é uma situação cômoda para ele. Como não tem familiares, encontrou no hospital conforto e assistência médica. Além de não ficar sozinho, o custo é zero", completou o médico Cristóvão Xavier.
De acordo com o jornal O Estado de Minas, o advogado do paciente apresentou, por meio de petição, um pedido de cuidados urgentes.
A assessoria jurídica do Ipsemg afirma que o judiciário, na dúvida, tomou a decisão pelo antendimento imediato. Desde 2001, o hospital tenta provar que o atendimento a Sebastião é não precisa ser hospitalar, mas a liminar não foi cassada.
Conhecido como Tião Pezão por causa dos pés inchados, deformação decorrente de uma acromegalia (tipo de desordem hormonal), Araújo se apóia em uma decisão judicial para ocupar um dos 540 leitos dos hospital.
A instituição, que luta contra a falta de vagas, afirma que o caso de Araújo poderia ser tratato de forma ambulatorial. "Vários especialistas do Ipsemg o examinaram e concluíram que ele poderia ir para casa", afirma a chefe da divisão médica da instituição, Levi Ribeiro de Carvalho.
"Morar aqui é uma situação cômoda para ele. Como não tem familiares, encontrou no hospital conforto e assistência médica. Além de não ficar sozinho, o custo é zero", completou o médico Cristóvão Xavier.
De acordo com o jornal O Estado de Minas, o advogado do paciente apresentou, por meio de petição, um pedido de cuidados urgentes.
A assessoria jurídica do Ipsemg afirma que o judiciário, na dúvida, tomou a decisão pelo antendimento imediato. Desde 2001, o hospital tenta provar que o atendimento a Sebastião é não precisa ser hospitalar, mas a liminar não foi cassada.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/273770/visualizar/
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