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Sonda japonesa investiga explosões no sol
Cientistas aguardam com otimismo o resultado da missão Solar-B que esperam revelar mistérios das enormes explosões que ocorrem na atmosfera solar.
A sonda, lançada na manhã deste sábado da estação espacial de Uchinoura, no Japão, vai analisar, a partir de uma órbita terrestre, as colossais explosões conhecidas como chamas solares, segundo a BBC.
Em apenas alguns minutos, essas explosões liberam energia equivalente a milhões de bombas de hidrogênio.
A missão japonesa vai tentar entender o mecanismo de ignição destas explosões. Com a Solar-B, os cientistas esperam passar a conhecer melhor a ação dos campos magnéticos existentes na atmosfera solar, tidos como responsáveis pelas chamas solares.
Interferência A radiação e partículas super velozes emitidas por estas magníficas explosões, são enviadas na direção da Terra, interferindo em transmissões radiofônicas, queimando componentes sensíveis de satélites espaciais e prejudicando a saúde dos astronautas a bordo da Estação Espacial Internacional.
Tetsuya Watanabe, um dos cientistas do Observatório Astronômico Nacional do Japão, disse que a Solar-B vai observar o Sol de uma posição privilegiada: "Em duas ou três semanas a sonda entrará na chamada órbita polar sincronizada como Sol. De lá, a Solar-B poderá observar o Sol sem entrar em nenhum período noturno durante oito meses".
O sol é como se fosse um enorme imã que se contorce constantemente, e quando campos magnéticos que emergiram da superfície da estrela entram em alinhamento, há uma gigantesca liberação de energia.
A explosão libera uma intensa radiação e uma enorme quantidade de partículas que são violentamente expelidas em direção ao espaço.
Microscópio Segundo os cientistas, algumas destas partículas, viajando a uma incrível velocidade, são capazes de levar apenas 10 minutos para percorrer os 149 milhões de quilômetros que separam o Sol da Terra. Com o conhecimento a partir das observações a serem feitas pela Solar-B, os cientistas esperam poder prever a ocorrência destas explosões.
"A Solar-B fuciona como um microscópio, investigando pequenos detalhes da ação dos campos magnéticos na formação destas chamas", disse a cientista Louise Harra, do Laboratório Mullard de Ciência Espacial, da Universidade da Califórnia.
A sonda, lançada na manhã deste sábado da estação espacial de Uchinoura, no Japão, vai analisar, a partir de uma órbita terrestre, as colossais explosões conhecidas como chamas solares, segundo a BBC.
Em apenas alguns minutos, essas explosões liberam energia equivalente a milhões de bombas de hidrogênio.
A missão japonesa vai tentar entender o mecanismo de ignição destas explosões. Com a Solar-B, os cientistas esperam passar a conhecer melhor a ação dos campos magnéticos existentes na atmosfera solar, tidos como responsáveis pelas chamas solares.
Interferência A radiação e partículas super velozes emitidas por estas magníficas explosões, são enviadas na direção da Terra, interferindo em transmissões radiofônicas, queimando componentes sensíveis de satélites espaciais e prejudicando a saúde dos astronautas a bordo da Estação Espacial Internacional.
Tetsuya Watanabe, um dos cientistas do Observatório Astronômico Nacional do Japão, disse que a Solar-B vai observar o Sol de uma posição privilegiada: "Em duas ou três semanas a sonda entrará na chamada órbita polar sincronizada como Sol. De lá, a Solar-B poderá observar o Sol sem entrar em nenhum período noturno durante oito meses".
O sol é como se fosse um enorme imã que se contorce constantemente, e quando campos magnéticos que emergiram da superfície da estrela entram em alinhamento, há uma gigantesca liberação de energia.
A explosão libera uma intensa radiação e uma enorme quantidade de partículas que são violentamente expelidas em direção ao espaço.
Microscópio Segundo os cientistas, algumas destas partículas, viajando a uma incrível velocidade, são capazes de levar apenas 10 minutos para percorrer os 149 milhões de quilômetros que separam o Sol da Terra. Com o conhecimento a partir das observações a serem feitas pela Solar-B, os cientistas esperam poder prever a ocorrência destas explosões.
"A Solar-B fuciona como um microscópio, investigando pequenos detalhes da ação dos campos magnéticos na formação destas chamas", disse a cientista Louise Harra, do Laboratório Mullard de Ciência Espacial, da Universidade da Califórnia.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/273805/visualizar/
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