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Alckmin eleva tom contra Lula para manter escândalo na mídia
O candidato pelo PSDB à Presidência da República, Geraldo Alckmin, disse nesta sexta-feira que seu principal adversário, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), tem sua imagem corroída por mais um escândalo e comanda um governo "frouxo" no combate à corrupção.
O tucano foi orientado por sua equipe a elevar o tom das críticas para manter o episódio do "dossiê Serra" na pauta diária e não deixar o assunto esfriar a nove dias da eleição.
A avaliação dos coordenadores da campanha é de que Alckmin precisa demonstrar mais indignação com o caso para tirar votos do petista e garantir segundo turno.
"A impunidade é a mãe de toda corrupção. E o governo é fraco, é frouxo para combatê-la," disse o candidato a jornalistas durante visita à cidade de Curvelo, em Minas Gerais.
O tucano afirmou, ainda, que é uma estratégia inútil o presidente condenar a suposta compra do dossiê e tentar desvincular-se do escândalo. Para ele, Lula e o PT são a mesma coisa. "O PT é o Lula. Quem é que são as pessoas que estão envolvidas nisso?...São pessoas da sua intimidade," disse.
Já em Muriaé, também em Minas, ele afirmou que o escândalo "corrói a credibilidade do presidente". "Ele pode dizer que não sabia uma vez, mas dizer que não sabia de nada?", questionou o tucano.
O presidenciável comemorou o fato de ter sido isentado de envolvimento na máfia dos Sanguessugas por Luiz Antônio Vedoin, apontado como chefe do esquema.
A suposta relação do ex-governador de São Paulo e do tucano José Serra no escândalo do superfaturamento de ambulâncias constaria em um dossiê que Vedoin venderia a pessoas ligadas ao PT, mas a operação acabou sendo descoberta pela Polícia Federal, abrindo uma crise política a poucos dias das eleições.
Para Alckmin, a eleição virou um caso de polícia mal resolvido. Ele cobrou a origem do dinheiro e reclamou da aparelhamento do Estado pela "turminha do presidente". "Infelizmente, o que vimos em Brasília foi o aparelhamento da máquina pública pela turminha de amigos do presidente", declarou.
O tucano foi orientado por sua equipe a elevar o tom das críticas para manter o episódio do "dossiê Serra" na pauta diária e não deixar o assunto esfriar a nove dias da eleição.
A avaliação dos coordenadores da campanha é de que Alckmin precisa demonstrar mais indignação com o caso para tirar votos do petista e garantir segundo turno.
"A impunidade é a mãe de toda corrupção. E o governo é fraco, é frouxo para combatê-la," disse o candidato a jornalistas durante visita à cidade de Curvelo, em Minas Gerais.
O tucano afirmou, ainda, que é uma estratégia inútil o presidente condenar a suposta compra do dossiê e tentar desvincular-se do escândalo. Para ele, Lula e o PT são a mesma coisa. "O PT é o Lula. Quem é que são as pessoas que estão envolvidas nisso?...São pessoas da sua intimidade," disse.
Já em Muriaé, também em Minas, ele afirmou que o escândalo "corrói a credibilidade do presidente". "Ele pode dizer que não sabia uma vez, mas dizer que não sabia de nada?", questionou o tucano.
O presidenciável comemorou o fato de ter sido isentado de envolvimento na máfia dos Sanguessugas por Luiz Antônio Vedoin, apontado como chefe do esquema.
A suposta relação do ex-governador de São Paulo e do tucano José Serra no escândalo do superfaturamento de ambulâncias constaria em um dossiê que Vedoin venderia a pessoas ligadas ao PT, mas a operação acabou sendo descoberta pela Polícia Federal, abrindo uma crise política a poucos dias das eleições.
Para Alckmin, a eleição virou um caso de polícia mal resolvido. Ele cobrou a origem do dinheiro e reclamou da aparelhamento do Estado pela "turminha do presidente". "Infelizmente, o que vimos em Brasília foi o aparelhamento da máquina pública pela turminha de amigos do presidente", declarou.
Fonte:
Reuters
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/274015/visualizar/
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