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Polícia indiciará autor de morte de Ubiratan até terça
A Polícia Civil de São Paulo pretende indiciar ou pedir a prisão preventiva do autor do assassinato do coronel Ubiratan Guimarães até a próxima terça-feira. O prazo é considerado suficiente para que as provas objetivas contra o criminoso sejam conclusivas.
De acordo com o delegado-geral da Polícia Civil de São Paulo, Marco Antônio Desgualdo, na semana que vem sai a notícia. "A prova está robusta. Na próxima semana, haverá uma solução para apresentar à imprensa e ao público". O Instituto de Criminalística ainda analisa 18 objetos relacionados com a morte do coronel. "Vestígios encontrados se tornaram indícios. A parte objetiva desse caso vai saltar aos olhos".
Segundo Desgualdo, "os laudos ainda podem trazer alguma novidade, mas o caminho trilhado está sendo fortalecido". Apesar de ser tratada pela polícia apenas como testemunha do caso, a única pessoa investiga até o momento é Carla Cepollina, namorada do coronel. A advogada teria sido a última pessoa que esteve no apartamento de Ubiratan na noite do crime - 9 de setembro. O corpo somente foi encontrado no dia seguinte.
Uma das peças-chave para a solução do caso pode ser a roupa utilizada pela namorada do coronel no dia do crime. Ela entregou à polícia uma blusa de cor escura, porém imagens do circuito interno do prédio onde ela mora, mostram Carla chegando em seu apartamento com uma blusa clara.
"Há casos semelhantes a esse já desvendados pela polícia, como o caso do Igor". O promotor Igor Ferreira da Silva, condenado a 16 anos e 4 meses de prisão pelo assassinato da mulher, Patrícia Aggio Longo, grávida de sete meses, usava um paletó no dia do crime e entregou outro para a perícia - o que foi descoberto pela polícia. "Isso é fácil de chegar a conclusões porque você tem imagens e o laudo vai desfazer a dúvida".
Questionado se teria recebido uma ligação da mãe de Carla, Liliana Prinzivalli, após o corpo ser encontrado, Desgualdo disse: "sou amigo dela assim como do Cascione (advogado da família do coronel Ubiratan)". Ontem, ao conceder entrevista coletiva, Liliana citou que teria ligado para o delegado-geral.
De acordo com o delegado-geral da Polícia Civil de São Paulo, Marco Antônio Desgualdo, na semana que vem sai a notícia. "A prova está robusta. Na próxima semana, haverá uma solução para apresentar à imprensa e ao público". O Instituto de Criminalística ainda analisa 18 objetos relacionados com a morte do coronel. "Vestígios encontrados se tornaram indícios. A parte objetiva desse caso vai saltar aos olhos".
Segundo Desgualdo, "os laudos ainda podem trazer alguma novidade, mas o caminho trilhado está sendo fortalecido". Apesar de ser tratada pela polícia apenas como testemunha do caso, a única pessoa investiga até o momento é Carla Cepollina, namorada do coronel. A advogada teria sido a última pessoa que esteve no apartamento de Ubiratan na noite do crime - 9 de setembro. O corpo somente foi encontrado no dia seguinte.
Uma das peças-chave para a solução do caso pode ser a roupa utilizada pela namorada do coronel no dia do crime. Ela entregou à polícia uma blusa de cor escura, porém imagens do circuito interno do prédio onde ela mora, mostram Carla chegando em seu apartamento com uma blusa clara.
"Há casos semelhantes a esse já desvendados pela polícia, como o caso do Igor". O promotor Igor Ferreira da Silva, condenado a 16 anos e 4 meses de prisão pelo assassinato da mulher, Patrícia Aggio Longo, grávida de sete meses, usava um paletó no dia do crime e entregou outro para a perícia - o que foi descoberto pela polícia. "Isso é fácil de chegar a conclusões porque você tem imagens e o laudo vai desfazer a dúvida".
Questionado se teria recebido uma ligação da mãe de Carla, Liliana Prinzivalli, após o corpo ser encontrado, Desgualdo disse: "sou amigo dela assim como do Cascione (advogado da família do coronel Ubiratan)". Ontem, ao conceder entrevista coletiva, Liliana citou que teria ligado para o delegado-geral.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/274052/visualizar/
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