Polícia analisa ligações de Carla e da mãe
As operadoras de telefonia já entregaram aos policiais resumo de todas as linhas a serem investigadas. Entre os telefones está o do próprio coronel, que, segundo os peritos, foi morto entre 19h30m e 20h do dia 9. O corpo só foi encontrado na noite do dia 10, domingo.
Na quarta-feira, Liliana prestou depoimento na Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) e saiu sem falar com a imprensa. Além das linhas de Liliana e Carla, a polícia está cruzando linhas de outras seis pessoas com os telefonemas feitos da casa do coronel.
A polícia deve marcar um novo depoimento de Carla Cepollina, apontada, até agora, como a principal suspeita. Ela terá de explicar como pode ter saído antes do crime se, segundo a perícia, a morte teria ocorrido entre 19h30m e 20h30m. Carla teria dito no interrogatório que saiu do apartamento depois das 20h. Depoimentos de porteiros do prédio onde Ubiratan morava afirmam que ela saiu após as 21h50 do local.
Comentários