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Porteiros contradizem namorada de Ubiratan
Um dos porteiros do prédio morava o coronel Ubiratan Guimarães, nos Jardins, zona sul de São Paulo, garantiu em depoimento à polícia que, no dia 9, quando Ubiratan foi assassinado, a advogada Carla Prinzivalli Cepollina, namorada da vítima, deixou o prédio depois das 21h40. Este foi o horário em que o porteiro diz ter deixado o serviço e, segundo ele, o carro de Carla, um Astra preto, permanecia estacionado na vaga naquele horário. Imagens do circuito interno do prédio onde Carla mora, no entanto, mostram que ela chegou em casa às 21h06 do dia do crime.
No horário de saída mencionado pelo porteiro, Ubiratan já estaria morto, de acordo com exames periciais preliminares. O porteiro do turno da noite confirma a versão do colega. Ele disse ter chegado às 21h40 e que Carla deixou o prédio entre 22h30 e 23h. "Vi quando ela saiu do elevador com uma blusa no braço. Não falou boa noite. Abriu a porta de vidro que dá acesso ao estacionamento e entrou no Astra", contou à polícia, de acordo com o jornal O Estado de S. Paulo. Os dois funcionários foram ouvidos na semana passada por policiais do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
O vídeo que mostra Carla chegando em casa foi apreendido pela polícia. Ela teria passado em uma locadora, perto de casa, entre 20h30 e 21h, versão confirmada por funcionários do estabelecimento.
Antes de chegar em casa, naquele dia, Ubiratan almoçou no restaurante do Clube Hípico Santo Amaro, na zona sul. Comeu uma porção de filé mignon e bebeu três caipirinhas de vodca. O garçom que o serviu contou que ele chegou por volta das 11h, com uma mulher. Ele não soube dizer se era Carla.
Ontem à tarde, o DHPP ouviu depoimentos de cinco testemunhas: duas funcionárias do escritório eleitoral de Ubiratan e duas amigas da vítima - não foram divulgadas informações sobre a quinta testemunha. A advogada Liliana Prinzivalli, mãe de Carla, esteve no DHPP, mas não deu entrevistas.
No horário de saída mencionado pelo porteiro, Ubiratan já estaria morto, de acordo com exames periciais preliminares. O porteiro do turno da noite confirma a versão do colega. Ele disse ter chegado às 21h40 e que Carla deixou o prédio entre 22h30 e 23h. "Vi quando ela saiu do elevador com uma blusa no braço. Não falou boa noite. Abriu a porta de vidro que dá acesso ao estacionamento e entrou no Astra", contou à polícia, de acordo com o jornal O Estado de S. Paulo. Os dois funcionários foram ouvidos na semana passada por policiais do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
O vídeo que mostra Carla chegando em casa foi apreendido pela polícia. Ela teria passado em uma locadora, perto de casa, entre 20h30 e 21h, versão confirmada por funcionários do estabelecimento.
Antes de chegar em casa, naquele dia, Ubiratan almoçou no restaurante do Clube Hípico Santo Amaro, na zona sul. Comeu uma porção de filé mignon e bebeu três caipirinhas de vodca. O garçom que o serviu contou que ele chegou por volta das 11h, com uma mulher. Ele não soube dizer se era Carla.
Ontem à tarde, o DHPP ouviu depoimentos de cinco testemunhas: duas funcionárias do escritório eleitoral de Ubiratan e duas amigas da vítima - não foram divulgadas informações sobre a quinta testemunha. A advogada Liliana Prinzivalli, mãe de Carla, esteve no DHPP, mas não deu entrevistas.
Fonte:
terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/274450/visualizar/
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