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Confrontos em Budapeste deixam pelo menos três em estado grave
Pelo menos 17 pessoas foram feridas, três delas em estado grave, na terceira noite consecutiva de confrontos entre manifestantes e policiais no centro de Budapeste, informaram hoje fontes hospitalares.
O porta-voz dos serviços de urgência, Pál Gyorfi, disse hoje aos jornalistas que os números são preliminares e prometeu mais informações, possivelmente ampliando o registro de feridos.
Por volta de meia-noite, dezenas de jovens se reuniram perto da estação ferroviária Nyugati, onde enfrentaram a Polícia. Eles foram dispersados com gás lacrimogêneo e vários foram detidos, entre eles, segundo fontes policiais, os líderes dos distúrbios.
Pouco antes, na praça de Kossuth, junto ao Parlamento, mais de 10 mil pessoas protestaram pacificamente contra o primeiro-ministro, Ferenc Gyurcsány. Quando os manifestantes voltavam para casa, os radicais começaram a confusão. Às 3h (22h de quarta-feira, em Brasília), as ruas de Budapeste já haviam recuperado a calma.
Na segunda-feira passada, os serviços de emergência atenderam 129 pessoas, e na terça-feira, 69, disse Gyorfi.
Segundo o canal de televisão HírTv, os rebeldes parecem ser os mesmos que nas duas noites anteriores causaram desordem nas ruas de Budapeste, com um saldo de mais de 200 feridos. Hoje, porém, estavam em minoria diante de um contingente policial reforçado.
Mesmo assim, outro grupo, com cerca de 150 jovens, se formou na praça Oktogonm, onde um deles foi ferido.
Na noite anterior, um grupo de 200 a 300 manifestantes destruiu vitrines e incendiou automóveis na praça Blaha Lujza. Nos últimos dois dias os atos de vandalismo deixaram 220 feridos, dos quais quatro se encontram em estado grave. Mais de 150 pessoas foram detidas.
Apesar da onda de protestos, a maior desde a queda do comunismo em 1989, o primeiro-ministro afirma que não pensa em renunciar a seu cargo.
O porta-voz dos serviços de urgência, Pál Gyorfi, disse hoje aos jornalistas que os números são preliminares e prometeu mais informações, possivelmente ampliando o registro de feridos.
Por volta de meia-noite, dezenas de jovens se reuniram perto da estação ferroviária Nyugati, onde enfrentaram a Polícia. Eles foram dispersados com gás lacrimogêneo e vários foram detidos, entre eles, segundo fontes policiais, os líderes dos distúrbios.
Pouco antes, na praça de Kossuth, junto ao Parlamento, mais de 10 mil pessoas protestaram pacificamente contra o primeiro-ministro, Ferenc Gyurcsány. Quando os manifestantes voltavam para casa, os radicais começaram a confusão. Às 3h (22h de quarta-feira, em Brasília), as ruas de Budapeste já haviam recuperado a calma.
Na segunda-feira passada, os serviços de emergência atenderam 129 pessoas, e na terça-feira, 69, disse Gyorfi.
Segundo o canal de televisão HírTv, os rebeldes parecem ser os mesmos que nas duas noites anteriores causaram desordem nas ruas de Budapeste, com um saldo de mais de 200 feridos. Hoje, porém, estavam em minoria diante de um contingente policial reforçado.
Mesmo assim, outro grupo, com cerca de 150 jovens, se formou na praça Oktogonm, onde um deles foi ferido.
Na noite anterior, um grupo de 200 a 300 manifestantes destruiu vitrines e incendiou automóveis na praça Blaha Lujza. Nos últimos dois dias os atos de vandalismo deixaram 220 feridos, dos quais quatro se encontram em estado grave. Mais de 150 pessoas foram detidas.
Apesar da onda de protestos, a maior desde a queda do comunismo em 1989, o primeiro-ministro afirma que não pensa em renunciar a seu cargo.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/274467/visualizar/
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