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Prefeitura de Alto Araguaia deixará de cobrar consumo mínimo pela água
O prefeito de Alto Araguaia (414,9 quilômetros de Cuiabá), Jerônimo Samita Maia Neto, irá instalar hidrômetros em todas as casas e estabelecimentos comerciais do município para evitar a cobrança do 'consumo mínimo' nas contas de água dos moradores. A implantação deverá ocorrer de janeiro a junho de 2008. A medida integra lista de nove cláusulas previstas em termo de ajustamento de conduta (TAC) assinado pelo gestor perante o Ministério Público Estadual (MPE), representado pelos promotores de Justiça Carlos Roberto Zarour César e Wdison Luiz Franco Mendes.
De acordo com os promotores, várias residências no município não possuem hidrômetros. Com isso, a população é submetida à cobrança mínima. No entanto, explica que a instalação do equipamento é obrigação do fornecedor do serviço, neste caso, a Prefeitura. 'Cobrar dos moradores um preço mínimo estimado pelo fornecimento de água é uma postura que viola princípios constitucionais, gerando vantagem excessiva ao município na medida em que impõe ao consumidor o pagamento de valores referentes a serviço que efetivamente não consumiu', comenta Zarour.
O documento prevê que a Prefeitura deixará de cobrar o consumo mínimo na medida em que as providências forem tomadas. Além disso, fica sob responsabilidade do município a manutenção dos equipamentos e do serviço, de modo que 'a aferição do medidor seja sempre equivalente ao consumo real da unidade residencial'. O descumprimento de quaisquer itens está sujeito ao pagamento de multa diária de R$ 5 mil.
De acordo com os promotores, várias residências no município não possuem hidrômetros. Com isso, a população é submetida à cobrança mínima. No entanto, explica que a instalação do equipamento é obrigação do fornecedor do serviço, neste caso, a Prefeitura. 'Cobrar dos moradores um preço mínimo estimado pelo fornecimento de água é uma postura que viola princípios constitucionais, gerando vantagem excessiva ao município na medida em que impõe ao consumidor o pagamento de valores referentes a serviço que efetivamente não consumiu', comenta Zarour.
O documento prevê que a Prefeitura deixará de cobrar o consumo mínimo na medida em que as providências forem tomadas. Além disso, fica sob responsabilidade do município a manutenção dos equipamentos e do serviço, de modo que 'a aferição do medidor seja sempre equivalente ao consumo real da unidade residencial'. O descumprimento de quaisquer itens está sujeito ao pagamento de multa diária de R$ 5 mil.
Fonte:
Da Redação
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/274556/visualizar/
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