Não há liminar porque não há provas, diz advogada de Carla
''O desembargador considerou que não cabe liminar porque não há provas contra minha filha'', defende Liliana. Ela afirma que impetrou o pedido de habeas corpus por causa da ''pressão'' da imprensa sobre sua filha, que era namorada do coronel Ubiratan Guimarães, assassinado no dia 9 de setembro.
A advogada disse que precisava da manifestação de uma autoridade sobre o caso, por isso também decidiu pedir a liminar. Carla foi a última pessoa vista deixando o apartamento de Ubiratan na noite do crime e já prestou três depoimentos, um deles informal, sobre o caso.
Liliana foi ao Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) na segunda-feira e deixou o prédio bastante irritada. As autoridades não confirmaram oficialmente o motivo da visita, mas ela teria ido à polícia para verificar o andamento das investigações da ameaça de morte recebida por Carla na última quinta-feira.
Dois dos filhos de Ubiratan, Fabrício e Diogo, prestaram depoimento na segunda-feira no DHPP, assim como os assessores Eduardo Anastasi e coronel Gérson Vitória. Não há previsão de depoimentos para esta terça.
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