Comunicado anônimo atribui assassinato de palestino à Al Qaeda
O coronel, Jad Tayeh, e outros quatro oficiais que estavam em um carro com ele, foram atacados quando circulavam junto ao campo de refugiados de Shati, vizinho à Cidade de Gaza e a alguns metros da residência do primeiro-ministro Ismail Haniyeh.
"Seus irmãos da organização Al Qaeda, no distrito palestino, conseguiram chegar a uma das pessoas mais perigosas, dedicada pessoalmente a servir aos interesses americanos e sionistas, encarregada de informar-lhes sobre combatentes sagrados no território de Gaza e no exterior", segundo o comunicado.
Tayeh era encarregado das relações internacionais dos serviços secretos da ANP e desempenhava seu cargo no Líbano, aparentemente nos campos de refugiados palestinos, e só de vez em quando voltava à Faixa de Gaza.
O coronel "era membro de uma rede internacional de espiões", segundo o comunicado que acrescenta que a vítima "contribuiu para proporcionar informação perigosa durante a recente guerra no Líbano".
O documento, redigido em língua árabe, adverte que "a mesma sorte terão os seguidores infiéis do Islã".
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