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Maggi estuda troca de partido
Depois de ser vetado pelo próprio partido para um ministério no governo federal, o senador Blairo Maggi (PR) voltou a estudar a possibilidade de mudar de partido.
A maior prova é que, na quarta-feira, ele protocolou no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) uma consulta sobre a possibilidade de perder o mandato em caso de troca partidária.
A consulta foi elaborada nos seguintes termos: "Senador da República que, acompanhado de seus dois suplentes, altere sua filiação partidária estaria sujeito à perda de mandato, nos termos do art. 13 da Resolução TSE nº 22.610, de 2007?". A resolução citada é a que garante o mandato aos partidos.
Além dele, assinam a consulta os suplentes Cidinho dos Santos e Rodrigues Palma.
Não é a primeira vez que tal consulta é feita. No ano passado, o próprio Cidinho já havia feito o questionamento junto à instância máxima da Justiça Eleitoral.
Há tempos que Maggi não tem se sentido confortável dentro do PR. O poder do mensaleiro Waldemar Costa Neto dentro da sigla seria um dos motivos para sua insatisfação.
Mas a situação se tornou pior no início deste mês, quando a presidente Dilma Rousseff fez um convite para Maggi assumir um ministério – Agricultura, Transportes ou Indústria.
Ela chegou a estar por duas ocasiões com o senador – uma em viagem ao Paraná e outra em Brasília.
Em seguida, encontrou-se com a cúpula do PR. Liderado pelo senador Alfredo Nascimento, o grupo republicano disse para a presidente que, com Maggi no governo federal, o partido não se sentiria representado.
Tencionando atrair o PR para a base, a presidente recuou do desejo de nomear Maggi e prorrogou as nomeações para o mês que vem.
Caso o TSE autorize a mudança de partido, o senador mato-grossense deverá se filiar ao PMDB, partido que, em mais de uma vez, o convidou. Também não está descartada a hipótese de Maggi ir para o PSB.
A maior prova é que, na quarta-feira, ele protocolou no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) uma consulta sobre a possibilidade de perder o mandato em caso de troca partidária.
A consulta foi elaborada nos seguintes termos: "Senador da República que, acompanhado de seus dois suplentes, altere sua filiação partidária estaria sujeito à perda de mandato, nos termos do art. 13 da Resolução TSE nº 22.610, de 2007?". A resolução citada é a que garante o mandato aos partidos.
Além dele, assinam a consulta os suplentes Cidinho dos Santos e Rodrigues Palma.
Não é a primeira vez que tal consulta é feita. No ano passado, o próprio Cidinho já havia feito o questionamento junto à instância máxima da Justiça Eleitoral.
Há tempos que Maggi não tem se sentido confortável dentro do PR. O poder do mensaleiro Waldemar Costa Neto dentro da sigla seria um dos motivos para sua insatisfação.
Mas a situação se tornou pior no início deste mês, quando a presidente Dilma Rousseff fez um convite para Maggi assumir um ministério – Agricultura, Transportes ou Indústria.
Ela chegou a estar por duas ocasiões com o senador – uma em viagem ao Paraná e outra em Brasília.
Em seguida, encontrou-se com a cúpula do PR. Liderado pelo senador Alfredo Nascimento, o grupo republicano disse para a presidente que, com Maggi no governo federal, o partido não se sentiria representado.
Tencionando atrair o PR para a base, a presidente recuou do desejo de nomear Maggi e prorrogou as nomeações para o mês que vem.
Caso o TSE autorize a mudança de partido, o senador mato-grossense deverá se filiar ao PMDB, partido que, em mais de uma vez, o convidou. Também não está descartada a hipótese de Maggi ir para o PSB.
Fonte:
Do DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/27520/visualizar/
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