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Federação de basquete critica público no Mundial em SP
A Federação Internacional de Basquete (Fiba) disse neste domingo que o público do Mundial de basquete em São Paulo está bem abaixo do que a entidade esperava.
"Em geral estamos desapontados com o número de espectadores, com exceção desta manhã. Viemos aqui com a expectativa de que o ginásio ficasse cheio todos os dias, mas isso infelizmente não aconteceu", afirmou Patrick Baumann, secretário-geral da Fiba.
Ele comentou que até sábado, após cinco dias de competição, o público acumulado não chegava a 25 mil pessoas, enquanto que no Mundial feminino da China, em 2002, 200 mil pessoas foram aos ginásios.
"No Japão (campeonato mundial masculino deste ano), os ginásios estavam sempre lotados", destacou.
O Mundial de São Paulo tem duas sedes, uma em Barueri (26,5 quilômetros do centro de São Paulo) e a outra na capital (Ginásio do Ibirapuera), onde o Brasil joga.
As partidas em Barueri tem tido pouco público, assim como os confrontos à tarde na capital durante a semana passada. No fim de semana, o público melhorou e neste domingo o Ginásio do Ibirapuera estava quase lotado.
Os horários dos jogos do Brasil - 15h15 durante a semana e 9h30 no fim de semana - foram determinados pela Rede Globo, que transmite as partidas ao vivo.
O presidente da Confederação Brasileira de Basketball (CBB), Gerasime Nicolas Bozikis, acredita que a opção de deixar a emissora escolher o horário foi positiva. "Foi uma decisão bastante lógica. Mais de 15 milhões de pessoas assistiram ao basquete pela TV aberta", explicou.
Baumann também destacou a importância da televisão, mas disse que "de qualquer maneira, poderia ter mais gente (nos ginásios)", emendou.
O secretário-geral da Fiba ainda alfinetou a organização brasileira do Mundial, sem detalhar quais foram os problemas.
"O início da competição foi atribulado, não tão simples. Ninguém pode ficar sentado na experiência do passado. O mundo mudou muito", afirmou Baumann.
"Em geral estamos desapontados com o número de espectadores, com exceção desta manhã. Viemos aqui com a expectativa de que o ginásio ficasse cheio todos os dias, mas isso infelizmente não aconteceu", afirmou Patrick Baumann, secretário-geral da Fiba.
Ele comentou que até sábado, após cinco dias de competição, o público acumulado não chegava a 25 mil pessoas, enquanto que no Mundial feminino da China, em 2002, 200 mil pessoas foram aos ginásios.
"No Japão (campeonato mundial masculino deste ano), os ginásios estavam sempre lotados", destacou.
O Mundial de São Paulo tem duas sedes, uma em Barueri (26,5 quilômetros do centro de São Paulo) e a outra na capital (Ginásio do Ibirapuera), onde o Brasil joga.
As partidas em Barueri tem tido pouco público, assim como os confrontos à tarde na capital durante a semana passada. No fim de semana, o público melhorou e neste domingo o Ginásio do Ibirapuera estava quase lotado.
Os horários dos jogos do Brasil - 15h15 durante a semana e 9h30 no fim de semana - foram determinados pela Rede Globo, que transmite as partidas ao vivo.
O presidente da Confederação Brasileira de Basketball (CBB), Gerasime Nicolas Bozikis, acredita que a opção de deixar a emissora escolher o horário foi positiva. "Foi uma decisão bastante lógica. Mais de 15 milhões de pessoas assistiram ao basquete pela TV aberta", explicou.
Baumann também destacou a importância da televisão, mas disse que "de qualquer maneira, poderia ter mais gente (nos ginásios)", emendou.
O secretário-geral da Fiba ainda alfinetou a organização brasileira do Mundial, sem detalhar quais foram os problemas.
"O início da competição foi atribulado, não tão simples. Ninguém pode ficar sentado na experiência do passado. O mundo mudou muito", afirmou Baumann.
Fonte:
Reuters
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/275294/visualizar/
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