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Furacões no Atlântico avançam mas sem ameaça de chegar à costa
Os furacões Gordon e Helene se movimentavam pelo Oceano Atlântico com fortes ventos e chuvas tempestuosas no domingo, mas nenhum deles apresentava ameaça imediata de chegar à costa, informaram autoridades norte-americanas.
Por volta do meio-dia (horário de Brasília), o furacão Helene, o quarto da temporada do Atlântico, registrava ventos máximos de 169 quilômetros por hora e se movimentava na direção noroeste a cerca de 16 quilômetros por hora, informou o Centro Nacional de Furacões dos Estados Unidos, em Miami.
O centro da tempestade, que pode se fortalecer ao longo das próximas 24 horas, estava localizado a 1.505 quilômetros leste-nordeste da ilha de Leeward.
Gordon, o terceiro furacão da temporada, tinha ventos de 129 quilômetros por hora, informou o órgão. Localizado a 2.405 quilômetros a oeste dos Açores, ele se dirigia para o norte a 16 quilômetros por hora.
Os prognósticos do Centro de Furacões indicavam, originalmente, que a atual temporada de tempestades do Atlântico, que começou em 1o de junho, seria mais ativa do que o normal, assim como foi a temporada recorde de 2005 e o pesado ciclo de 2004.
Mas o comportamento do El Niño no Pacífico e outros fatores como a alta quantidade de poeira, vinda da África Ocidental, na atmosfera sobre o Atlântico levaram os especialistas em meteorologia a reduzir suas expectativas.
O fenômeno El Niño, um aquecimento inusual das águas no Pacífico, provoca fortes ventos cortantes no Atlântico. Estes ventos enfraquecem os ciclones.
Por volta do meio-dia (horário de Brasília), o furacão Helene, o quarto da temporada do Atlântico, registrava ventos máximos de 169 quilômetros por hora e se movimentava na direção noroeste a cerca de 16 quilômetros por hora, informou o Centro Nacional de Furacões dos Estados Unidos, em Miami.
O centro da tempestade, que pode se fortalecer ao longo das próximas 24 horas, estava localizado a 1.505 quilômetros leste-nordeste da ilha de Leeward.
Gordon, o terceiro furacão da temporada, tinha ventos de 129 quilômetros por hora, informou o órgão. Localizado a 2.405 quilômetros a oeste dos Açores, ele se dirigia para o norte a 16 quilômetros por hora.
Os prognósticos do Centro de Furacões indicavam, originalmente, que a atual temporada de tempestades do Atlântico, que começou em 1o de junho, seria mais ativa do que o normal, assim como foi a temporada recorde de 2005 e o pesado ciclo de 2004.
Mas o comportamento do El Niño no Pacífico e outros fatores como a alta quantidade de poeira, vinda da África Ocidental, na atmosfera sobre o Atlântico levaram os especialistas em meteorologia a reduzir suas expectativas.
O fenômeno El Niño, um aquecimento inusual das águas no Pacífico, provoca fortes ventos cortantes no Atlântico. Estes ventos enfraquecem os ciclones.
Fonte:
Reuters
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/275300/visualizar/
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