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Escritores venezuelanos apresentam mercado editorial em seminário
Estimular a leitura através de publicações de baixo custo e qualidade editorial, e ainda, tornar mais conhecida a literatura latino-americana. Essas opiniões são consenso entre os escritores venezuelanos Carlos Noguera e Miguel Márquez, que participaram nesta tarde de sábado do Seminário Troca Letras durante a segunda edição da Literamérica 2006 – Feira Sul-americana do Livro.
A mesa da primeira rodada do semináro, coordenada pelo escritor brasileiro Floriano Martins, estudioso da literatura hispano-americana, o seminário apresentou a estudantes, professores e escritores um painel da literatura venezuelana e das publicações de escritores brasileiros naquele País.
Sobre o alto custo que onera uma publicação, o escritor Miguel Márquez falou dos incentivos que o poder público deve fornecer para incentivar a distribuição de obras que possam chegar ao povo. “Enquanto o custo for alto, e na Venezuela não é diferente, a maioria das pessoas não terá condições de acesso, de compra das obras. Os livros precisam chegar ao povo”, afirmou Márquez.
Márquez coordena na Venezuela o projeto “O Cão e a Rã”, que trabalha com a vendagem de edições de livros para classes mais carentes da sociedade venezuelana..
O editor e romancista Carlos Noguera, que preside a editora Monte Ávila, com mais de 30 anos de tradição no mercado editorial, falou das publicações brasileiras já editadas pela empresa, entre elas A Paixão segundo G. H., a primeira obras publicada em solo venezuelano com tradução para o espanhol. Noguera destacou ainda obras de renomados brasileiros como Guimarães Rosa, João Cabral de Mello Neto e Euclides da Cunha que também foram editadas pela Monte Ávila.
“Mais do que tornar esses escritores, essas publicações conhecidas, a integração é necessária entre ambos os países”, disse ele.
Para ações de estímulo a literatura, Venezuela conta com um importante instrumento público, a Fundação Biblioteca Ayacucho, um dos grandes projetos editoriais latino-americana, que engloba obras fundamentais do pensamento e da ficção do continente. A Bilblioteca Nacional brasileira demonstrou interesse de publicar as obras da Fundação Ayacuncho.
A mesa da primeira rodada do semináro, coordenada pelo escritor brasileiro Floriano Martins, estudioso da literatura hispano-americana, o seminário apresentou a estudantes, professores e escritores um painel da literatura venezuelana e das publicações de escritores brasileiros naquele País.
Sobre o alto custo que onera uma publicação, o escritor Miguel Márquez falou dos incentivos que o poder público deve fornecer para incentivar a distribuição de obras que possam chegar ao povo. “Enquanto o custo for alto, e na Venezuela não é diferente, a maioria das pessoas não terá condições de acesso, de compra das obras. Os livros precisam chegar ao povo”, afirmou Márquez.
Márquez coordena na Venezuela o projeto “O Cão e a Rã”, que trabalha com a vendagem de edições de livros para classes mais carentes da sociedade venezuelana..
O editor e romancista Carlos Noguera, que preside a editora Monte Ávila, com mais de 30 anos de tradição no mercado editorial, falou das publicações brasileiras já editadas pela empresa, entre elas A Paixão segundo G. H., a primeira obras publicada em solo venezuelano com tradução para o espanhol. Noguera destacou ainda obras de renomados brasileiros como Guimarães Rosa, João Cabral de Mello Neto e Euclides da Cunha que também foram editadas pela Monte Ávila.
“Mais do que tornar esses escritores, essas publicações conhecidas, a integração é necessária entre ambos os países”, disse ele.
Para ações de estímulo a literatura, Venezuela conta com um importante instrumento público, a Fundação Biblioteca Ayacucho, um dos grandes projetos editoriais latino-americana, que engloba obras fundamentais do pensamento e da ficção do continente. A Bilblioteca Nacional brasileira demonstrou interesse de publicar as obras da Fundação Ayacuncho.
Fonte:
Da Assessoria
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/275312/visualizar/
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