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Pandemia de gripe aviária pode custar US$2 tri, avalia Bird
Uma pandemia grave de gripe aviária em humanos pode custar à economia global até 2 trilhões de dólares, apontou o Banco Mundial (Bird) no domingo, aumentando a estimativa de maneira significativa.
A avaliação foi anunciada depois que uma autoridade da Organização Mundial de Saúde disse que a ameaça do vírus H5N1 continua tão real atualmente quanto era há seis meses, mesmo sem as manchetes assustadoras.
Jim Adams, vice-presidente para o leste da Ásia e Pacífico e chefe da força-tarefa de gripe aviária do Bird, disse que uma pandemia grave custaria mais de três por cento do Produto Nacional Bruto da economia global.
"Estimamos que custaria certamente mais de 1 trilhão de dólares e talvez até 2 trilhões de dólares no pior cenário. A ameaça, a ameaça econômica, continua real e significativa", afirmou a jornalistas durante os encontros anuais do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Mundial, em Cingapura.
Ele disse que a estimativa do ano passado, de cerca de 800 bilhões de dólares, foi basicamente improvisada e que modelos financeiros mais recentes revelaram que a ameaça é maior se o vírus sofrer mutação e for transmitido com facilidade entre pessoas.
Para ele, é essencial desenvolver programas contra a gripe aviária no mundo, fortalecer serviços de saúde e veterinários, além de melhorar a educação pública e a transparência.
"Estamos trabalhando em quase todos os países, países em desenvolvimento, que foram afetados pelo surto de gripe aviária, dando assistência e financiando o desenvolvimento de projetos para lidar com o desafio."
Foram designados cerca de 150 milhões de dólares para projetos em 11 países, desde a Albânia até Laos, passando pela Turquia, para enfrentar a doença que já matou pelo menos 144 pessoas desde que ressurgiu na Ásia, em 2003.
Também estão disponíveis 15 milhões de dólares em ajuda para a Indonésia, disse Adams, como parte de um pacote maior para auxiliar o país a controlar o vírus. A gripe aviária matou quase 50 pessoas na Indonésia, o maior número de vítimas do mundo em um único país.
A avaliação foi anunciada depois que uma autoridade da Organização Mundial de Saúde disse que a ameaça do vírus H5N1 continua tão real atualmente quanto era há seis meses, mesmo sem as manchetes assustadoras.
Jim Adams, vice-presidente para o leste da Ásia e Pacífico e chefe da força-tarefa de gripe aviária do Bird, disse que uma pandemia grave custaria mais de três por cento do Produto Nacional Bruto da economia global.
"Estimamos que custaria certamente mais de 1 trilhão de dólares e talvez até 2 trilhões de dólares no pior cenário. A ameaça, a ameaça econômica, continua real e significativa", afirmou a jornalistas durante os encontros anuais do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Mundial, em Cingapura.
Ele disse que a estimativa do ano passado, de cerca de 800 bilhões de dólares, foi basicamente improvisada e que modelos financeiros mais recentes revelaram que a ameaça é maior se o vírus sofrer mutação e for transmitido com facilidade entre pessoas.
Para ele, é essencial desenvolver programas contra a gripe aviária no mundo, fortalecer serviços de saúde e veterinários, além de melhorar a educação pública e a transparência.
"Estamos trabalhando em quase todos os países, países em desenvolvimento, que foram afetados pelo surto de gripe aviária, dando assistência e financiando o desenvolvimento de projetos para lidar com o desafio."
Foram designados cerca de 150 milhões de dólares para projetos em 11 países, desde a Albânia até Laos, passando pela Turquia, para enfrentar a doença que já matou pelo menos 144 pessoas desde que ressurgiu na Ásia, em 2003.
Também estão disponíveis 15 milhões de dólares em ajuda para a Indonésia, disse Adams, como parte de um pacote maior para auxiliar o país a controlar o vírus. A gripe aviária matou quase 50 pessoas na Indonésia, o maior número de vítimas do mundo em um único país.
Fonte:
Reuters
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/275338/visualizar/
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