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26 pessoas presas durante a operação “Sétimo Mandamento” são condenadas
Vinte e seis pessoas presas durante a operação “Sétimo Mandamento” foram condenadas pela Justiça. A sentença se refere apenas a uma parte da quadrilha, que conforme a denúncia do Ministério Público Estadual, era composta por 44 integrantes. Na época, o processo precisou ser desmembrado depois que o desembargador Pedro Sakamoto em uma decisão liminar, colocou todos os réus em liberdade.
Mesmo tendo o Gaeco conseguido reverter o quadro com o restabelecimento das prisões, nem todos foram recapturados. Apenas aqueles integrantes do bando que retornaram a prisão tiveram seus processos retomados. A operação foi deflagrada pelo Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco) em dezembro de 2011.
Os acusados foram condenados pelos crimes de: formação de quadrilha, roubo qualificado, furto qualificado, receptação, posse ilegal de arma de fogo e resistência a prisão, cujas penas somadas chegam a 300 anos de prisão.
A quadrilha era especializada na modalidade “saidinha de banco”. A vítima era observada dentro da agência e quando o grupo tinha certeza que o valor sacado era acima de R$ 2 mil, abordava o cliente do banco. Os líderes tiveram pena de até 30 anos.
A ação criminosa era organizada e cada um dos integrantes tinha uma função, entre elas “olheiro”, “piloto” e "apoio".
Mesmo tendo o Gaeco conseguido reverter o quadro com o restabelecimento das prisões, nem todos foram recapturados. Apenas aqueles integrantes do bando que retornaram a prisão tiveram seus processos retomados. A operação foi deflagrada pelo Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco) em dezembro de 2011.
Os acusados foram condenados pelos crimes de: formação de quadrilha, roubo qualificado, furto qualificado, receptação, posse ilegal de arma de fogo e resistência a prisão, cujas penas somadas chegam a 300 anos de prisão.
A quadrilha era especializada na modalidade “saidinha de banco”. A vítima era observada dentro da agência e quando o grupo tinha certeza que o valor sacado era acima de R$ 2 mil, abordava o cliente do banco. Os líderes tiveram pena de até 30 anos.
A ação criminosa era organizada e cada um dos integrantes tinha uma função, entre elas “olheiro”, “piloto” e "apoio".
Fonte:
Do DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/27542/visualizar/
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