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Austrália faz alerta sobre nova onda de violência no Timor Leste
O Governo australiano recomendou hoje a seus cidadãos que evitem viajar ao Timor Leste por causa da possibilidade de que nos próximos dias aconteça uma onda de violência como a que em maio colocou o país à beira de uma guerra civil.
O Ministério de Assuntos Exteriores avisa sobre possíveis manifestações contra o Governo e concentrações andarilhas que podem tornar-se violentas entre 17 e 19 de setembro, sem descartar que essas cenas prossigam pelo restante da semana.
O Governo pede aos australianos que se encontrem em Díli, capital do Timor Leste, que durante esse período não se aproximem dos edifícios institucionais, como o Palácio Presidencial e o Parlamento.
O aviso acontece dois dias depois que quatro pessoas ficaram feridas em conseqüência dos violentos enfrentamentos entre grupos andarilhos na capital do Timor.
Essas expressões de violência foram freqüentes em abril e maio, quando o país afrontou a maior de suas crises desde que conseguiu a independência, em 2002.
A crise explodiu quando um grande número de militares se amotinou para exigir o fim da discriminação étnica no Exército e a renúncia do então primeiro-ministro, Mari Alkatiri, que após apresentar sua demissão foi substituído por José Ramos Horta.
O Ministério de Assuntos Exteriores avisa sobre possíveis manifestações contra o Governo e concentrações andarilhas que podem tornar-se violentas entre 17 e 19 de setembro, sem descartar que essas cenas prossigam pelo restante da semana.
O Governo pede aos australianos que se encontrem em Díli, capital do Timor Leste, que durante esse período não se aproximem dos edifícios institucionais, como o Palácio Presidencial e o Parlamento.
O aviso acontece dois dias depois que quatro pessoas ficaram feridas em conseqüência dos violentos enfrentamentos entre grupos andarilhos na capital do Timor.
Essas expressões de violência foram freqüentes em abril e maio, quando o país afrontou a maior de suas crises desde que conseguiu a independência, em 2002.
A crise explodiu quando um grande número de militares se amotinou para exigir o fim da discriminação étnica no Exército e a renúncia do então primeiro-ministro, Mari Alkatiri, que após apresentar sua demissão foi substituído por José Ramos Horta.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/275438/visualizar/
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