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Médicos peritos do INSS fazem greve a partir desta sexta-feira
Os médicos peritos do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) decidiram entrar em greve por tempo indeterminado a partir de hoje --ontem e anteontem os profissionais fizeram uma paralisação de alerta. A categoria pede que o governo atenda a uma pauta de reivindicações cujo principal foco é o aumento da segurança no local de trabalho.
Uma ação cautelar, conseguida pelo INSS, obrigada que ao menos 30% dos peritos trabalhem durante o período de greve para atender os casos de urgência. Serão mantidos os atendimentos aos maiores de 65 anos, ao segurado que precisa do acompanhamento de um terceiro para locomoção, aos portadores de doenças graves e aos que precisam da perícia para retornar ao trabalho.
De acordo com Luiz Carlos Argolo, vice-presidente da ANMP (Associação Nacional dos Médicos Peritos), anteontem à tarde a adesão à paralisação chegou a 90% após a notícia do assassinato da médica perita Maria Cristina Souza Felipe da Silva, em Governador Valadares (MG).
Argolo reclamou da posição do INSS, que desde o início do ano não colocou em ação as reivindicações da categoria, como um pronunciamento do ministro da Previdência, Nelson Machado, sobre o papel do perito para esclarecer a sociedade.
Para ele, neste momento, o governo ajuda a colocar a população contra os médicos peritos, o que pode complicar a situação. "Efetivamente, o governo está pensando em jogar a população contra a perícia médica", disse.
Argolo acrescentou que a falta de segurança a que estão submetidos os peritos afeta a qualidade de atendimento à população.
Uma ação cautelar, conseguida pelo INSS, obrigada que ao menos 30% dos peritos trabalhem durante o período de greve para atender os casos de urgência. Serão mantidos os atendimentos aos maiores de 65 anos, ao segurado que precisa do acompanhamento de um terceiro para locomoção, aos portadores de doenças graves e aos que precisam da perícia para retornar ao trabalho.
De acordo com Luiz Carlos Argolo, vice-presidente da ANMP (Associação Nacional dos Médicos Peritos), anteontem à tarde a adesão à paralisação chegou a 90% após a notícia do assassinato da médica perita Maria Cristina Souza Felipe da Silva, em Governador Valadares (MG).
Argolo reclamou da posição do INSS, que desde o início do ano não colocou em ação as reivindicações da categoria, como um pronunciamento do ministro da Previdência, Nelson Machado, sobre o papel do perito para esclarecer a sociedade.
Para ele, neste momento, o governo ajuda a colocar a população contra os médicos peritos, o que pode complicar a situação. "Efetivamente, o governo está pensando em jogar a população contra a perícia médica", disse.
Argolo acrescentou que a falta de segurança a que estão submetidos os peritos afeta a qualidade de atendimento à população.
Fonte:
24HorasNews
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/275766/visualizar/
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