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Advogado da família de Ubiratan teme que namorada deixe o país
O advogado da família do coronel Ubiratan Guimarães, assassinado no sábado (9) Vicente Cascione, teme que a namorada do comandante, a advogada Carla Cepollina, deixe o país, já que possui também cidadania italiana. Cascione disse que já informou o fato à polícia e pediu que a prisão dela seja decretada imediatamente.
O delegado Armando de Oliveira Costa Filho disse que vai analisar quais as providências a serem tomadas em relação ao fato. A polícia ainda não considera Carla como suspeita, apenas como testemunha. Para Cascione, as imagens de Carla chegando em casa no sábado, ajudam a reforçar a hipótese de ela ser suspeita.
Gravadas pelo circuito interno de TV do prédio onde Carla mora, as imagens mostram a advogada entrando em casa depois das 21h, portanto, depois do horário da morte de Ubiratan. Ela procura algo na bolsa, não encontra, e retorna para o carro, de onde traz um objeto enrolado em um pano. Depois, Carla sobe para o apartamento.
Carla já foi ouvida três vezes pela polícia desde o dia do crime. Ela negou qualquer participação na morte do namorado. Os indícios, porém, mostram que ela foi a última pessoa a deixar o apartamento de Ubiratan, encontrado morto no domingo, enrolado em uma toalha e caído no chão, com um tiro no abdome.
De acordo com a polícia, a arma que matou Ubiratan é o mesmo revolver calibre 38 que está desaparecido - de propriedade do coronel. Segundo Cascione, um dos filhos do coronel, Fabrício, declarou ontem, em depoimento no Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa, que há provas de que a bala que o atingiu faz parte de uma munição que só Ubiratan possuía.
Investigações - O delegado responsável pelas investigações do assassinato, Armando de Oliveira Costa Filho, afirmou ontem que o caso está muito próximo de ser resolvido. "Estamos a 2 passos de solucionar o crime, mas estas coisas não são cronometradas", disse. Ele afirmou ainda que a namorada de Ubiratan foi ouvida nos depoimentos como testemunha e suas declarações foram "coerentes".
O delegado Armando de Oliveira Costa Filho disse que vai analisar quais as providências a serem tomadas em relação ao fato. A polícia ainda não considera Carla como suspeita, apenas como testemunha. Para Cascione, as imagens de Carla chegando em casa no sábado, ajudam a reforçar a hipótese de ela ser suspeita.
Gravadas pelo circuito interno de TV do prédio onde Carla mora, as imagens mostram a advogada entrando em casa depois das 21h, portanto, depois do horário da morte de Ubiratan. Ela procura algo na bolsa, não encontra, e retorna para o carro, de onde traz um objeto enrolado em um pano. Depois, Carla sobe para o apartamento.
Carla já foi ouvida três vezes pela polícia desde o dia do crime. Ela negou qualquer participação na morte do namorado. Os indícios, porém, mostram que ela foi a última pessoa a deixar o apartamento de Ubiratan, encontrado morto no domingo, enrolado em uma toalha e caído no chão, com um tiro no abdome.
De acordo com a polícia, a arma que matou Ubiratan é o mesmo revolver calibre 38 que está desaparecido - de propriedade do coronel. Segundo Cascione, um dos filhos do coronel, Fabrício, declarou ontem, em depoimento no Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa, que há provas de que a bala que o atingiu faz parte de uma munição que só Ubiratan possuía.
Investigações - O delegado responsável pelas investigações do assassinato, Armando de Oliveira Costa Filho, afirmou ontem que o caso está muito próximo de ser resolvido. "Estamos a 2 passos de solucionar o crime, mas estas coisas não são cronometradas", disse. Ele afirmou ainda que a namorada de Ubiratan foi ouvida nos depoimentos como testemunha e suas declarações foram "coerentes".
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/275777/visualizar/
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