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Poluição e baixa umidade deixam SP em alerta
O Estado de São Paulo segue em alerta devido aos baixos índices de umidade do ar. De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), a mínima registrada hoje foi de 23% de umidade relativa do ar na capital. A qualidade do ar também é prejudicada pela poluição. Pelo menos dez estações apresentaram ontem índice inadequado, segundo a Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (Cetesb).
A previsão é de que os índices de umidade permaneçam em torno de 20% na capital e abaixo de 15% no interior do Estado. Aliada a temperaturas elevadas - hoje foi registrado 32,7ºC na capital paulista -, a baixa umidade provoca problemas respiratórios como tosse seca e cansaço.
A Cetesb estava em estado de atenção em cinco regiões até ontem, devido a altas concentrações de ozônio. Os alertas foram suspensos, mas às 17h, os registros apontavam situação inadequada do ar em Parque Dom Pedro, Ibuirapuera, São Caetano do Sul, Diadema, Santo Amaro, Santo André, Mauá, Horto Florestal, Cubatão/Vila Parise e Sorocaba.
Às 9h da manhã de hoje, a maioria das estações monitoradas pela Cetesb na capital e no interior apresentavam condição regular. Os dados definitivos para esta quinta-feira estarão disponíveis a partir das 17h da tarde, e ainda há possibilidade de a poluição se intensificar.
Recomendações Segundo o pneumologista do Hospital das Clínicas de São Paulo Carlos Alberto de Carvalho, algumas ações podem ajudar a diminuir as doenças respiratórias. "Se o problema for o ar seco demais por causa de uma baixa umidade relativa do ar, uma bacia de água no quarto pode ajudar", diz Carvalho.
No caso de baixas temperaturas, o uso de aquecedores também é uma forma de tornar o ar um pouco mais agradável de ser respirado. "O problema é que os aquecedores costumam retirar a umidade do ar. O ideal, então, é juntar o aquecimento do ambiente com a sua umidificação."
O coordenador do Laboratório de Poluição da Universidade de São Paulo, Dr. Paulo Saldiva, alerta que, apenas na cidade de São Paulo, são lançados a cada três meses precursores de ozônio em quantidade equivalente a de um ano de funcionamento de uma termoelétrica. Não por coincidência, na cidade a bacia aérea está saturada e seria necessário fontes menos poluentes de transporte, como bicicletas.
A Cetesb recomenda que a população evite usar o automóvel para circular na cidade e opte pelo transporte coletivo. A Defesa Civil alerta para que as pessoas evitem atividades ao ar livre e exposição ao sol. Devem também ingerir líquidos em abundância, para afastar a chance de sofrer desidratação. O tempo seco também favorece a possibilidade de incêndios florestais, por isso, os motoristas devem redobrar a atenção em estradas.
A chuva, que deve aliviar o clima pesado em São Paulo, deve chegar apenas no sábado. A pervisão é de tempo parcialmente nublado e pancadas de chuva em áreas isoladas, com o declínio da temperatura.
A previsão é de que os índices de umidade permaneçam em torno de 20% na capital e abaixo de 15% no interior do Estado. Aliada a temperaturas elevadas - hoje foi registrado 32,7ºC na capital paulista -, a baixa umidade provoca problemas respiratórios como tosse seca e cansaço.
A Cetesb estava em estado de atenção em cinco regiões até ontem, devido a altas concentrações de ozônio. Os alertas foram suspensos, mas às 17h, os registros apontavam situação inadequada do ar em Parque Dom Pedro, Ibuirapuera, São Caetano do Sul, Diadema, Santo Amaro, Santo André, Mauá, Horto Florestal, Cubatão/Vila Parise e Sorocaba.
Às 9h da manhã de hoje, a maioria das estações monitoradas pela Cetesb na capital e no interior apresentavam condição regular. Os dados definitivos para esta quinta-feira estarão disponíveis a partir das 17h da tarde, e ainda há possibilidade de a poluição se intensificar.
Recomendações Segundo o pneumologista do Hospital das Clínicas de São Paulo Carlos Alberto de Carvalho, algumas ações podem ajudar a diminuir as doenças respiratórias. "Se o problema for o ar seco demais por causa de uma baixa umidade relativa do ar, uma bacia de água no quarto pode ajudar", diz Carvalho.
No caso de baixas temperaturas, o uso de aquecedores também é uma forma de tornar o ar um pouco mais agradável de ser respirado. "O problema é que os aquecedores costumam retirar a umidade do ar. O ideal, então, é juntar o aquecimento do ambiente com a sua umidificação."
O coordenador do Laboratório de Poluição da Universidade de São Paulo, Dr. Paulo Saldiva, alerta que, apenas na cidade de São Paulo, são lançados a cada três meses precursores de ozônio em quantidade equivalente a de um ano de funcionamento de uma termoelétrica. Não por coincidência, na cidade a bacia aérea está saturada e seria necessário fontes menos poluentes de transporte, como bicicletas.
A Cetesb recomenda que a população evite usar o automóvel para circular na cidade e opte pelo transporte coletivo. A Defesa Civil alerta para que as pessoas evitem atividades ao ar livre e exposição ao sol. Devem também ingerir líquidos em abundância, para afastar a chance de sofrer desidratação. O tempo seco também favorece a possibilidade de incêndios florestais, por isso, os motoristas devem redobrar a atenção em estradas.
A chuva, que deve aliviar o clima pesado em São Paulo, deve chegar apenas no sábado. A pervisão é de tempo parcialmente nublado e pancadas de chuva em áreas isoladas, com o declínio da temperatura.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/275855/visualizar/
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