ONGs protestam contra proibição de manifestações em Cingapura
"Sem dúvida, o FMI e o BM estão mortos de medo. Passaram a impor silêncio aos movimentos sociais do mundo, utilizando Governos contra o povo, como mostram as medidas desprezíveis tomadas pelas autoridades cingapurianas e indonésias", declarou Wilson Fortaleza, vice-presidente do grupo Freedom From Debt Coalition.
Fortaleza se referia ao plano de Cingapura e Jacarta de proibir qualquer protesto contra o FMI e o BM durante a reunião anual das duas instituições na cidade-estado e numa ilha indonésia.
"É uma atitude de instituições internacionais à beira do colapso e que têm medo do povo a que afirmam servir. Em todos os países, enfrentam fortes críticas e crescente oposição a seus defeituosos programas econômicos", atacou Fortaleza.
O grupo de Fortaleza também condenou a decisão do Governo cingapuriano de proibir a entrada em Cingapura de 28 ativistas do mundo para impedir que assistam à reunião.
O Governo cingapuriano declarou que os 28 ativistas estrangeiros são considerados riscos para a segurança.
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