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Explosão mata 7 e deixa 17 feridos na Turquia
Uma bomba matou sete pessoas, a maioria crianças, na terça-feira perto de um parque de Diyarbakir, a maior cidade da turbulenta região sudeste da Turquia, habitada majoritariamente pela etnia curda.
A explosão, aparentemente detonada por um celular, estilhaçou vidraças de casas e escritórios vizinhos, segundo a polícia. Cerca de 17 pessoas ficaram feridas, algumas gravemente.
A emissora NTV disse que há cinco crianças entre os mortos, mas a informação não pôde ser imediatamente confirmada. Ninguém assumiu a responsabilidade pelo atentado.
Várias bombas explodiram nas últimas semanas em cidades turcas, algumas delas turísticas. Ao todo, 12 pessoas morreram e cerca de 100 ficaram feridas.
A polícia de Diyarbakir iniciou uma operação de busca e apreensão, montando barreiras nas estradas que saem da cidade.
Os Falcões da Libertação do Curdistão, grupo separatista que reivindicou os atentados do final de agosto, havia ameaçado transformar a Turquia num inferno.
O grupo provocou atentados numa movimentada área comercial da litorânea Antalya, matando três pessoas e ferindo dezenas. Em seguida, quatro bombas explodiram no balneário mediterrâneo de Marmaris e em Istambul, ferindo 27 pessoas.
Os Falcões da Libertação do Curdistão e militantes de um grupo maior, o também proscrito Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK), são contra as políticas do governo turco na região.
A explosão de terça-feira ocorreu um dia depois de o principal partido turco, o da Sociedade Democrática (DTP), conclamar publicamente o PKK a um cessar-fogo.
O PKK iniciou sua luta armada em 1984, para obter a independência do Curdistão turco. Mais de 30 mil pessoas já morreram no conflito separatista.
Os guerrilheiros do PKK atacam principalmente soldados nas montanhas do sudeste da Turquia, usando para isso suas bases no norte do Iraque.
Washington recentemente nomeou um enviado especial, o brigadeiro da reserva Joseph Ralston, para ajudar Ancara a combater o PKK. Ralston deve realizar reuniões na quarta-feira na capital turca.
Grupos islâmicos e de esquerda também realizaram atentados na Turquia no passado.
A explosão, aparentemente detonada por um celular, estilhaçou vidraças de casas e escritórios vizinhos, segundo a polícia. Cerca de 17 pessoas ficaram feridas, algumas gravemente.
A emissora NTV disse que há cinco crianças entre os mortos, mas a informação não pôde ser imediatamente confirmada. Ninguém assumiu a responsabilidade pelo atentado.
Várias bombas explodiram nas últimas semanas em cidades turcas, algumas delas turísticas. Ao todo, 12 pessoas morreram e cerca de 100 ficaram feridas.
A polícia de Diyarbakir iniciou uma operação de busca e apreensão, montando barreiras nas estradas que saem da cidade.
Os Falcões da Libertação do Curdistão, grupo separatista que reivindicou os atentados do final de agosto, havia ameaçado transformar a Turquia num inferno.
O grupo provocou atentados numa movimentada área comercial da litorânea Antalya, matando três pessoas e ferindo dezenas. Em seguida, quatro bombas explodiram no balneário mediterrâneo de Marmaris e em Istambul, ferindo 27 pessoas.
Os Falcões da Libertação do Curdistão e militantes de um grupo maior, o também proscrito Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK), são contra as políticas do governo turco na região.
A explosão de terça-feira ocorreu um dia depois de o principal partido turco, o da Sociedade Democrática (DTP), conclamar publicamente o PKK a um cessar-fogo.
O PKK iniciou sua luta armada em 1984, para obter a independência do Curdistão turco. Mais de 30 mil pessoas já morreram no conflito separatista.
Os guerrilheiros do PKK atacam principalmente soldados nas montanhas do sudeste da Turquia, usando para isso suas bases no norte do Iraque.
Washington recentemente nomeou um enviado especial, o brigadeiro da reserva Joseph Ralston, para ajudar Ancara a combater o PKK. Ralston deve realizar reuniões na quarta-feira na capital turca.
Grupos islâmicos e de esquerda também realizaram atentados na Turquia no passado.
Fonte:
Reuters
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/276295/visualizar/
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