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Após liminar, empresas criam obstáculos para vender insumos e dificultam próxima safra
Apenas dois meses antes da data limite para o início do plantio de soja, a Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato) vivencia outro problema, conseqüente da liminar concedida à ação civil pública impetrada pela entidade junto às 47 empresas esmagadoras de grãos e fornecedoras de insumos e o Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Agrícola (Sindag): sinais de boicote por parte dessas empresas junto ao produtor, com a criação de obstáculos para a venda financiada de produtos essenciais para viabilizar a próxima safra.
Das empresas acionadas, apenas a Cargill se recusou a vender para o produtor do estado e as outras alvos não se manifestaram ainda, mas o presidente da Famato, Normando Corral, acredita que o setor de insumos “está se aproveitando das dificuldades vividas por Mato Grosso” para recusar ofertas de negociação das dívidas.
Corral informou que a ação civil pública, movida há cerca de um mês, foi influenciada pela recusa da Sindag e 47 empresas em participar de uma reunião, mediada pelo governador Blairo Maggi, para propor renegociações.
Das empresas acionadas, apenas a Cargill se recusou a vender para o produtor do estado e as outras alvos não se manifestaram ainda, mas o presidente da Famato, Normando Corral, acredita que o setor de insumos “está se aproveitando das dificuldades vividas por Mato Grosso” para recusar ofertas de negociação das dívidas.
Corral informou que a ação civil pública, movida há cerca de um mês, foi influenciada pela recusa da Sindag e 47 empresas em participar de uma reunião, mediada pelo governador Blairo Maggi, para propor renegociações.
Fonte:
Olhar Direto
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/276531/visualizar/
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