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Cinco anos após o 11 de Setembro, Osama bin Laden continua livre
Washington prometeu uma recompensa de 27 milhões de dólares pela captura de Bin Laden, a quem o presidente americano, George W. Bush, afirmou querer "vivo ou morto".
No mês passado, Bush voltou a afirmar que a prisão de Bin Laden é apenas uma questão de tempo, mas o líder da Al-Qaeda continua desafiando os principais serviços de inteligência do planeta.
Considerado o "cérebro" dos ataques do 11 de Setembro, Khaled Mohammed foi preso em 2003 no Paquistão e, segundo a organização de defesa dos direitos humanos Human Rights Watch, estaria detido agora em uma prisão secreta da CIA fora dos Estados Unidos.
Os americanos também prenderam Ramzi bin al-Shibh, considerado um dos tesoureiros da Al-Qaeda, particularmente da operação realizada em 11 de setembro de 2001. Detido em Karachi, Paquistão, em 2002, o suposto terrorista também está em uma prisão "fantasma" da CIA.
Abu Zubaida, considerado por Washington como um dos chefes militares da Al-Qaeda, foi preso em março de 2002 no Paquistão e é outro detido em local secreto pela CIA.
Até o momento, a única pessoa julgada pelos atentados do 11 de Setembro foi o francês Zacarias Moussaoui, condenado à prisão perpétua em 4 de maio passado por cumplicidade nos atentados.
Moussaoui admitiu sua culpa e depois voltou atrás na confissão. Em uma mensagem divulgada no dia 23 de maio, Bin Laden descartou o envolvimento de Moussaoui nos atentados.
Washington afirma que capturou ou matou mais de 70% dos líderes da Al-Qaeda.
Considerado um dos organizadores dos atentados do 11 de Setembro, Mohammed Atef foi morto em novembro de 2001, durante um bombardeio aéreo americano contra o sul de Cabul.
Ayman al-Zawahiri, braço direito de Bin Laden e personagem constante nos vídeos difundidos pela Al-Qaeda, continua como o número dois da lista dos mais procurados do FBI, que tem ainda o líder talibã mulá Omar, por quem os EUA oferecem 25 milhões de dólares.
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