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Brasil vence Rússia e conquista sexto título do Grand Prix
A seleção brasileira feminina de vôlei coroou sua campanha no Grand Prix com mais uma vitória sobre a Rússia. A equipe dirigida por José Roberto Guimarães conquistou o sexto título da competição ao derrotar a seleção européia, neste domingo, por 3 sets a 1, com parciais de 25-20, 25-20, 23-25 e 25-17.
Esse foi também o terceiro título consecutivo do Brasil na competição, pois vencera a Itália na final das duas edições anteriores, igualmente disputadas em Reggio Calabria. As outras três conquistas da equipe foram em 1994, 96 e 98.
O Brasil levantou o troféu sem ter perdido nenhuma partida. O time de Zé Roberto ganhou os nove jogos que disputou na primeira fase e mais quatro na etapa decisiva. Nas finais, inclusive, já havia superado as russas por 3 a 0.
A vitória deste domingo também deu ao Brasil o décimo título consecutivo. A equipe ganhou todos os torneios que disputou desde as Olimpíadas de Atenas, em 2004, quando perdeu a semifinal para a Rússia e a disputa do terceiro lugar para Cuba.
O Grand Prix serviu como mais uma etapa de preparação das brasileiras para o Campeonato Mundial, que acontece em outubro, no Japão. Antes desse torneio, o Brasil foi campeão do Torneio de Courmayeur, da Montreux Volley Masters e da Copa Pan-Americana.
Zé Roberto aprovou o desempenho das brasileiras e voltou a gostar da maneira como o time se comportou com o saque à disposição. "Acho que o saque continuou fazendo seu seviço", comentou, elogiando também o desempenho de uma jogadora em especial. "Tivemos um quarto set brilhante da Valewska e, com isso, abrimos uma vantagem que facilitou a vida."
Nessa série, o Brasil mantinha um placar apertado contra as Rússias até que Valewska bloqueasse Gamova e Sokolova, as principais atacantes russas, duas vezes consecutivas. Ao abrir vantagem de 10 a 5, a equipe só precisou disparar até a vitória.
"Jogar contra a Russia é complicado por causa das bolas altas para Gamova, é extremanmente difícil marcá-la. A sorte é que a Sokolova não estava em seus melhores dias", explicou o treinador, que agora quer preparar o time para o Mundial.
"Vimos alguns times em evolução. A Rússia teve problemas de recepção, mas ainda vai se recuperar. Cuba teve problemas no passe, as levantadoras bateram cabeça, mas esperamos outro time até lá", afirmou, lembrando que o Brasil também precisa melhorar.
"Precisamos continuar evoluindo na força. A nossa pegada já está mais forte, mas ainda precisamos melhorar ainda a postura de bloqueio. Temos mais jogadoras para ajudar, como a Mari. Outra deficiência importante a ser corrigida é nos contra-ataques, que foi onde mais pecamos."
Mas contra a Rússia, o Brasil mostrou mais um jogo de grande nível. Mesmo se desconcentrando no terceiro set, a equipe se manteve no domínio na maior parte do tempo e levou a melhor no ataque, especialmente com Sheilla, eleita a melhor jogador do campeonato, que marcou 22 pontos na decisão.
No primeiro set, o equilíbrio aconteceu apenas até o primeiro tempo técnico, já que as duas equipes pareciam nervosas, com erros de ambos os lados. A partir daí, o Brasil abriu vantagem de 16 a 11 e só administrou o resultado até fechar a série com 25 a 20.
O Brasil seguiu no domínio na segunda série, mas dessa vez já abriu frente de 8 a 5 no primeiro tempo técnico. Sem dar chance de reação às vice-campeãs olímpicas e contando já com melhor atuação de Jaqueline, que esteve apagada no primeiro set, a equipe fechou em novo 25-20.
O terceiro set foi o mais complicado para as brasileiras, que saíram em desvantagem de 4 a 1. Nessa série, a maior preocupação da equipe foi com as bolas altas de Gamova, que teve seu melhor desempenho no duelo.
Mesmo errando pouco no ataque, a Rússia não conseguiu abrir mais que dois pontos de vantagem e ainda permitiu breve reação brasileira no fim. Em um ataque de Sheilla e um levantamento errado de Akulova, a partida ficou empatada em 20 a 20. No fim, a Rússia teve um set point que foi aproveitado com erro de ataque de Sheilla, fazendo 25-23.
No quarto set, o Brasil manteve o jogo equilibrado até 5-5. Então, a equipe marcou cinco pontos seguidos no saque de Jaqueline. Nesse momento, Valewska teve desempenho destacado ao bloquear Gamova e Sokolova seguidamente. Depois de fazer 10-5, a equipe não se desesperou mais e abriu mais vantagem até fechar o jogo em 25-17.
Esse foi também o terceiro título consecutivo do Brasil na competição, pois vencera a Itália na final das duas edições anteriores, igualmente disputadas em Reggio Calabria. As outras três conquistas da equipe foram em 1994, 96 e 98.
O Brasil levantou o troféu sem ter perdido nenhuma partida. O time de Zé Roberto ganhou os nove jogos que disputou na primeira fase e mais quatro na etapa decisiva. Nas finais, inclusive, já havia superado as russas por 3 a 0.
A vitória deste domingo também deu ao Brasil o décimo título consecutivo. A equipe ganhou todos os torneios que disputou desde as Olimpíadas de Atenas, em 2004, quando perdeu a semifinal para a Rússia e a disputa do terceiro lugar para Cuba.
O Grand Prix serviu como mais uma etapa de preparação das brasileiras para o Campeonato Mundial, que acontece em outubro, no Japão. Antes desse torneio, o Brasil foi campeão do Torneio de Courmayeur, da Montreux Volley Masters e da Copa Pan-Americana.
Zé Roberto aprovou o desempenho das brasileiras e voltou a gostar da maneira como o time se comportou com o saque à disposição. "Acho que o saque continuou fazendo seu seviço", comentou, elogiando também o desempenho de uma jogadora em especial. "Tivemos um quarto set brilhante da Valewska e, com isso, abrimos uma vantagem que facilitou a vida."
Nessa série, o Brasil mantinha um placar apertado contra as Rússias até que Valewska bloqueasse Gamova e Sokolova, as principais atacantes russas, duas vezes consecutivas. Ao abrir vantagem de 10 a 5, a equipe só precisou disparar até a vitória.
"Jogar contra a Russia é complicado por causa das bolas altas para Gamova, é extremanmente difícil marcá-la. A sorte é que a Sokolova não estava em seus melhores dias", explicou o treinador, que agora quer preparar o time para o Mundial.
"Vimos alguns times em evolução. A Rússia teve problemas de recepção, mas ainda vai se recuperar. Cuba teve problemas no passe, as levantadoras bateram cabeça, mas esperamos outro time até lá", afirmou, lembrando que o Brasil também precisa melhorar.
"Precisamos continuar evoluindo na força. A nossa pegada já está mais forte, mas ainda precisamos melhorar ainda a postura de bloqueio. Temos mais jogadoras para ajudar, como a Mari. Outra deficiência importante a ser corrigida é nos contra-ataques, que foi onde mais pecamos."
Mas contra a Rússia, o Brasil mostrou mais um jogo de grande nível. Mesmo se desconcentrando no terceiro set, a equipe se manteve no domínio na maior parte do tempo e levou a melhor no ataque, especialmente com Sheilla, eleita a melhor jogador do campeonato, que marcou 22 pontos na decisão.
No primeiro set, o equilíbrio aconteceu apenas até o primeiro tempo técnico, já que as duas equipes pareciam nervosas, com erros de ambos os lados. A partir daí, o Brasil abriu vantagem de 16 a 11 e só administrou o resultado até fechar a série com 25 a 20.
O Brasil seguiu no domínio na segunda série, mas dessa vez já abriu frente de 8 a 5 no primeiro tempo técnico. Sem dar chance de reação às vice-campeãs olímpicas e contando já com melhor atuação de Jaqueline, que esteve apagada no primeiro set, a equipe fechou em novo 25-20.
O terceiro set foi o mais complicado para as brasileiras, que saíram em desvantagem de 4 a 1. Nessa série, a maior preocupação da equipe foi com as bolas altas de Gamova, que teve seu melhor desempenho no duelo.
Mesmo errando pouco no ataque, a Rússia não conseguiu abrir mais que dois pontos de vantagem e ainda permitiu breve reação brasileira no fim. Em um ataque de Sheilla e um levantamento errado de Akulova, a partida ficou empatada em 20 a 20. No fim, a Rússia teve um set point que foi aproveitado com erro de ataque de Sheilla, fazendo 25-23.
No quarto set, o Brasil manteve o jogo equilibrado até 5-5. Então, a equipe marcou cinco pontos seguidos no saque de Jaqueline. Nesse momento, Valewska teve desempenho destacado ao bloquear Gamova e Sokolova seguidamente. Depois de fazer 10-5, a equipe não se desesperou mais e abriu mais vantagem até fechar o jogo em 25-17.
Fonte:
24HorasNews
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/276734/visualizar/
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