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Não há risco de falta de gás, diz Bolívia
A indústria do gás instalada na Bolívia tem condições de atender a todos os contratos nos próximos anos em vigor mesmo se os compradores -leiam-se Argentina e Brasil- exigirem os volumes máximos previstos, disse à Folha o recém-empossado presidente da YPFB (estatal petroleira), Juan Carlos Ortiz Banzer.
A afirmação contradiz declarações feitas nesta semana pelo presidente da Petrobras Bolívia, José Fernando de Freitas, de que haveria falta de produto se todos os compradores passassem a requerer o total previsto nos contratos.
Atualmente, o Brasil compra 26 milhões dos 30 milhões de metros cúbicos diários previstos, enquanto a Argentina importa 4,9 milhões dos 7,7 milhões de metros cúbicos/dia estabelecidos em seu contrato.
Economista, Ortiz, 38, é uma exceção na cúpula do governo Evo Morales: membro de famílias tradicionais, trabalhou no setor privado por 15 anos, inclusive na Petrobras Bolívia.
A afirmação contradiz declarações feitas nesta semana pelo presidente da Petrobras Bolívia, José Fernando de Freitas, de que haveria falta de produto se todos os compradores passassem a requerer o total previsto nos contratos.
Atualmente, o Brasil compra 26 milhões dos 30 milhões de metros cúbicos diários previstos, enquanto a Argentina importa 4,9 milhões dos 7,7 milhões de metros cúbicos/dia estabelecidos em seu contrato.
Economista, Ortiz, 38, é uma exceção na cúpula do governo Evo Morales: membro de famílias tradicionais, trabalhou no setor privado por 15 anos, inclusive na Petrobras Bolívia.
Fonte:
Folha de S. Paulo
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/276765/visualizar/
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