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Polícia teme novos confrontos no Maracanã
O confronto entre membros de facções organizadas do Botafogo e do Fluminense, na última quinta-feira, que terminou com a morte do botafoguense Vinícius José da Fonseca, de 22 anos, fez com que o esquema de policiamento para o clássico deste domingo entre Flamengo e Botafogo fosse aumentado em cerca de 30% em relação ao jogo do meio da semana. Nesta tarde, 400 homens da Polícia Militar farão a proteção dos torcedores dentro e nas imediações do estádio.
O aumento do cuidado é justificável. Assim como já virou prática comum antes de clássicos, torcedores se provocam e marcam brigas pela internet. No Orkut, botafoguenses prometem vingar a morte de Vinícius, independentemente de o assassinato ter sido praticado por membros de facção do Fluminense e não do Flamengo.
No mesmo site, torcedores do Fluminense dizem que a morte de Vinícius vingou a morte de Marcionílio Pinheiro, torcedor do Fortaleza, morto por botafoguenses em 2005, após jogo contra o Tricolor cearense.
Para o chefe do setor de Relações Públicas da PM, tenente-coronel Aristeu Tavares, o policiamento nos estádios não pode conter este tipo de manifestação.
- Só quem pode agir neste caso é a Polícia Civil. Há até a Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática - explicou Tavares, que também é bandeirinha e esteve na última Copa do Mundo.
O aumento do cuidado é justificável. Assim como já virou prática comum antes de clássicos, torcedores se provocam e marcam brigas pela internet. No Orkut, botafoguenses prometem vingar a morte de Vinícius, independentemente de o assassinato ter sido praticado por membros de facção do Fluminense e não do Flamengo.
No mesmo site, torcedores do Fluminense dizem que a morte de Vinícius vingou a morte de Marcionílio Pinheiro, torcedor do Fortaleza, morto por botafoguenses em 2005, após jogo contra o Tricolor cearense.
Para o chefe do setor de Relações Públicas da PM, tenente-coronel Aristeu Tavares, o policiamento nos estádios não pode conter este tipo de manifestação.
- Só quem pode agir neste caso é a Polícia Civil. Há até a Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática - explicou Tavares, que também é bandeirinha e esteve na última Copa do Mundo.
Fonte:
Lancepress!
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