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Candidato defende criação de milícias armadas no ES
O candidato do PCO ao governo do Espírito Santo, Elias Coelho, defendeu ontem a substituição da Polícia Militar por milícias populares armadas. A medida, segundo Coelho, seria a melhor forma de enfrentar o crescimento da violência no Estado. "Vamos extinguir a policia militar e criar as milícias populares, coordenadas pelo próprio trabalhador. O responsável por cada milícia, formada por pessoas que se conhecem, será eleito em assembléia", defendeu o candidato.
A afirmação foi feita durante entrevista à rádio CBN Vitória, quando o candidato respondeu à pergunta de um ouvinte sobre as medidas que adotaria para melhorar a segurança pública. Questionado se demitiria os oito iml policiais militares que atuam no Espírito Santo, Elias Coelho não conseguiu explicar o que faria. "Estou falando da administração de um estado socialista e você de um estado capitalista", rebateu.
Com um discurso confuso, ideologicamente carregado e, por vezes, contraditório, Elias Coelho defendeu a implantação do socialismo no país. "O capitalismo provou que não é a solução para o trabalhador. Se fosse, nao haveria desemprego, fome e tantos problemas", argumenta. Entretanto, o candidato admitiu que as experiências anteriores com o modelo marxista não foram bem sucedidas. "Nenhum modelo socialista que existiu até hoje atendeu o trabalhador", admitiu Coelho, que em seguida afirmou que "se a Revolução Russa tivesse sido mantida sob o controle de Trotsky, hoje poderíamos ter um salário mínimo de R$ 1,9 mil".
Elias Coelho, que é diretor do Sindicato dos Trabalhadores dos Correios, afirmou ainda que o partido vem crescendo no Estado, apesar do baixo percentual de intenção de votos que apresenta nas pesquisas. Segundo Coelho, o principal objetivo é dar visibilidade ao partido. "Nós não temos preocupação com as pesquisas, poque nosso trabalho não acontece somente no período de eleições. Mas, pontuando nas pesquisas, o resultado mostra que pelo menos uma parte do eleitorado está ouvindo e entendendo nossas propostas", afirmou o candidato.
Atualmente, ele tem menos de 1% das intenções de voto no Espírito Santo, de acordo com dados de uma pesquisa Ibope divulgada pela Rede Gazeta. Para Elias Coelho, o baixo índice é "consequência da falta de recursos para investir na campanha eleitoral". De acordo com os dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), O partido delcarou não ter recebido até agora nenhuma doação para a campanha de Elias Coelho .
O candidato do PCO ao Senado, Fábio Lopes, também participou da entrevista. Ele voltou a defender um salário mínimo de R$ 1,9 mil, afirmando que a medida "traria nenhum impacto para a Previdência". Lopes criticou o presidente Lula, afirmando que "ele não representa mais o operário", porque "se misturou com as grandes empresas e os latifundiários". Curiosamente, o candidato não soube informar durante a entrevista o nome de sua suplente.
A afirmação foi feita durante entrevista à rádio CBN Vitória, quando o candidato respondeu à pergunta de um ouvinte sobre as medidas que adotaria para melhorar a segurança pública. Questionado se demitiria os oito iml policiais militares que atuam no Espírito Santo, Elias Coelho não conseguiu explicar o que faria. "Estou falando da administração de um estado socialista e você de um estado capitalista", rebateu.
Com um discurso confuso, ideologicamente carregado e, por vezes, contraditório, Elias Coelho defendeu a implantação do socialismo no país. "O capitalismo provou que não é a solução para o trabalhador. Se fosse, nao haveria desemprego, fome e tantos problemas", argumenta. Entretanto, o candidato admitiu que as experiências anteriores com o modelo marxista não foram bem sucedidas. "Nenhum modelo socialista que existiu até hoje atendeu o trabalhador", admitiu Coelho, que em seguida afirmou que "se a Revolução Russa tivesse sido mantida sob o controle de Trotsky, hoje poderíamos ter um salário mínimo de R$ 1,9 mil".
Elias Coelho, que é diretor do Sindicato dos Trabalhadores dos Correios, afirmou ainda que o partido vem crescendo no Estado, apesar do baixo percentual de intenção de votos que apresenta nas pesquisas. Segundo Coelho, o principal objetivo é dar visibilidade ao partido. "Nós não temos preocupação com as pesquisas, poque nosso trabalho não acontece somente no período de eleições. Mas, pontuando nas pesquisas, o resultado mostra que pelo menos uma parte do eleitorado está ouvindo e entendendo nossas propostas", afirmou o candidato.
Atualmente, ele tem menos de 1% das intenções de voto no Espírito Santo, de acordo com dados de uma pesquisa Ibope divulgada pela Rede Gazeta. Para Elias Coelho, o baixo índice é "consequência da falta de recursos para investir na campanha eleitoral". De acordo com os dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), O partido delcarou não ter recebido até agora nenhuma doação para a campanha de Elias Coelho .
O candidato do PCO ao Senado, Fábio Lopes, também participou da entrevista. Ele voltou a defender um salário mínimo de R$ 1,9 mil, afirmando que a medida "traria nenhum impacto para a Previdência". Lopes criticou o presidente Lula, afirmando que "ele não representa mais o operário", porque "se misturou com as grandes empresas e os latifundiários". Curiosamente, o candidato não soube informar durante a entrevista o nome de sua suplente.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/276856/visualizar/
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