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Ministério descarta possibilidade de aftosa no PR
O Ministério da Agricultura suspendeu as restrições sanitárias nos municípios do Paraná com suspeita de focos de febre aftosa. Nota divulgada nessa sexta-feira (8) pela Secretaria da Agricultura explica que a medida se baseia nos resultados obtidos nos trabalhos de investigação complementar.
Segundo a comunicação, uma nova técnica adotada pelo diretor da Secretaria de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, Jamil Gomes de Souza, descartou a possibilidade de circulação viral nas regiões de Bela Vista do Paraíso, Grandes Rios, São Sebastião da Amoreira e Maringá, municípios que tiveram animais sacrificados em função da suspeita da doença.
Com relação à região de Loanda, onde o Ministério da Agricultura reconheceu dois focos de febre aftosa, as propriedades permanecem interditadas até o término das investigações complementares, que ainda estão sendo conduzidas.
O diretor esclareceu que a investigação clínica e sorológica para avaliação de circulação viral, nas regiões circunvizinhas aos focos registrados no estado (num raio de 10 quilômetros), foi realizada como prevê as normas técnicas do Programa Nacional de Erradicação da Febre Aftosa, e como recomenda
O Código Sanitário para Animais Terrestres da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE). Segundo o secretário da Agricultura, Newton Pohl Ribas, esta é mais uma etapa vencida, e mostra que realmente não houve circulação viral da doença nessas regiões.
"A liberação dessas quatro regiões por parte do Ministério da Agricultura é uma notícia extremamente positiva, pois permite que as propriedades, até então interditadas, voltem às suas atividades normais, como cria e recria, comercialização e abate dos rebanhos, bem como a transferência deles para qualquer parte do país".
Após os procedimentos de rotina, a Secretaria da Agricultura vai emitir um relatório ao Ministério da Agricultura. Caberá ao ministério relatar à Organização Mundial de Saúde, todos os procedimentos adotados pelo Paraná, para que o estado volte a conquistar o status de área livre de febre aftosa.
Segundo a comunicação, uma nova técnica adotada pelo diretor da Secretaria de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, Jamil Gomes de Souza, descartou a possibilidade de circulação viral nas regiões de Bela Vista do Paraíso, Grandes Rios, São Sebastião da Amoreira e Maringá, municípios que tiveram animais sacrificados em função da suspeita da doença.
Com relação à região de Loanda, onde o Ministério da Agricultura reconheceu dois focos de febre aftosa, as propriedades permanecem interditadas até o término das investigações complementares, que ainda estão sendo conduzidas.
O diretor esclareceu que a investigação clínica e sorológica para avaliação de circulação viral, nas regiões circunvizinhas aos focos registrados no estado (num raio de 10 quilômetros), foi realizada como prevê as normas técnicas do Programa Nacional de Erradicação da Febre Aftosa, e como recomenda
O Código Sanitário para Animais Terrestres da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE). Segundo o secretário da Agricultura, Newton Pohl Ribas, esta é mais uma etapa vencida, e mostra que realmente não houve circulação viral da doença nessas regiões.
"A liberação dessas quatro regiões por parte do Ministério da Agricultura é uma notícia extremamente positiva, pois permite que as propriedades, até então interditadas, voltem às suas atividades normais, como cria e recria, comercialização e abate dos rebanhos, bem como a transferência deles para qualquer parte do país".
Após os procedimentos de rotina, a Secretaria da Agricultura vai emitir um relatório ao Ministério da Agricultura. Caberá ao ministério relatar à Organização Mundial de Saúde, todos os procedimentos adotados pelo Paraná, para que o estado volte a conquistar o status de área livre de febre aftosa.
Fonte:
Agência Câmara
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/276869/visualizar/
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