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China justifica pena de morte e contraria posições da UE
O primeiro-ministro chinês, Wen Jiabao, justificou hoje a aplicação da pena de morte em seu país e se mostrou contrário à hipótese de a União Européia vincular o diálogo comercial com a situação dos direitos humanos na nação asiática.
"Não somos favoráveis à vinculação do diálogo comercial com os chamados direitos humanos", afirmou Wen em entrevista coletiva após a cúpula UE-China realizada hoje em Helsinque.
O primeiro-ministro finlandês e presidente rotativo da UE, Matti Vanhanen, explicou que tratou com o responsável chinês sobre a situação dos direitos humanos e a aplicação da pena de morte no país asiático.
Wen quis justificar, em um longo discurso, a aplicação da pena capital, entre outros motivos, porque a China, disse, "é um vasto país com uma numerosa população" que inclui 56 minorias étnicas.
"Por enquanto, não podemos abolir a pena de morte", afirmou o primeiro-ministro chinês.
"Não somos favoráveis à vinculação do diálogo comercial com os chamados direitos humanos", afirmou Wen em entrevista coletiva após a cúpula UE-China realizada hoje em Helsinque.
O primeiro-ministro finlandês e presidente rotativo da UE, Matti Vanhanen, explicou que tratou com o responsável chinês sobre a situação dos direitos humanos e a aplicação da pena de morte no país asiático.
Wen quis justificar, em um longo discurso, a aplicação da pena capital, entre outros motivos, porque a China, disse, "é um vasto país com uma numerosa população" que inclui 56 minorias étnicas.
"Por enquanto, não podemos abolir a pena de morte", afirmou o primeiro-ministro chinês.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/276870/visualizar/
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