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Repórter News - reporternews.com.br
Detentos de Água Boa ficam privados de visitas e mantimentos até fim de reforma
Após o fim da rebelião na Penitenciária "PM Zuzi Alves da Silva", em Água Boa (730 km a Nordeste de Cuiabá) e a transferência dos 23 líderes do levante para o presídio Pascoal Ramos, em Cuiabá, cerca de 300 detentos ficarão pelo menos dois meses sem visitas e sem receber mantimentos de fora, segundo fontes.
O secretário-adjunto de Segurança Pública, Sebastião Ribeiro, confirmou que os internos aguardam na quadra de visitas a conclusão das reformas necessárias, mas não soube precisar quanto tempo isso vai durar.
O superintendente do Sistema Prisional, Domingos Sávio Grosso, está no local acompanhando as ações para que o presídio volte a funcionar, mas não foi possível entrar em contato com ele devido à inexistência de sinal de celular.
Apenas sanitários e camas de concreto teriam sido poupados pelos detentos e os problemas que teriam levado à rebelião – condições precárias de higiene, ventilação e alimentação – estariam agravados. Segundo as mesmas fontes, o diretor do presídio Marcos Zanin teria endurecido o tratamento dados aos internos como punição por exigirem que deixassem o cargo.
A rebelião teve início na tarde do dia 1º de setembro e terminou três dias depois, com a libertação de dois agentes carcerários e a transferência dos líderes, que deverão ser incluídos no Regime Disciplinar Diferenciado (RDD).
O secretário-adjunto de Segurança Pública, Sebastião Ribeiro, confirmou que os internos aguardam na quadra de visitas a conclusão das reformas necessárias, mas não soube precisar quanto tempo isso vai durar.
O superintendente do Sistema Prisional, Domingos Sávio Grosso, está no local acompanhando as ações para que o presídio volte a funcionar, mas não foi possível entrar em contato com ele devido à inexistência de sinal de celular.
Apenas sanitários e camas de concreto teriam sido poupados pelos detentos e os problemas que teriam levado à rebelião – condições precárias de higiene, ventilação e alimentação – estariam agravados. Segundo as mesmas fontes, o diretor do presídio Marcos Zanin teria endurecido o tratamento dados aos internos como punição por exigirem que deixassem o cargo.
A rebelião teve início na tarde do dia 1º de setembro e terminou três dias depois, com a libertação de dois agentes carcerários e a transferência dos líderes, que deverão ser incluídos no Regime Disciplinar Diferenciado (RDD).
Fonte:
Olhar Direto
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/276886/visualizar/
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