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Petrobras contrata mais de 5.000 no primeiro semestre
A Petrobras contratou no primeiro semestre deste ano 5.235 novos profissionais, número quase três vezes maior do que o total de pessoas admitidas pela empresa em 2005. Até dezembro, a meta é chegar a 7.000. A justificativa dada pela empresa é que esse aumento se deve às metas de produção que constam em seu plano de negócios para o período 2007-2011.
A empresa quer chegar a 2011 com um quadro de 59,5 mil profissionais --hoje são aproximadamente 45 mil-- produzindo 2,374 milhões de barris de óleo por dia, 500 mil a mais do que a meta para o fim deste ano.
"A direção da Petrobras está apostando firme em recursos humanos porque considera que esse é um fator crítico no plano de negócios 2007-2011 e no plano estratégico que vai até 2015", explicou a gerente de Planejamento de Recursos Humanos da empresa, Mariângela Santos Mundim.
De acordo com ela, a estatal passou uma década inteira sem fazer processos de seleção, sofrendo com as aposentadorias, e, agora, precisa "recuperar o tempo perdido". Entre 1990 e 2000, o total de empregados caiu de cerca de 55 mil para 34 mil, mas entre 2002 e 2006, ou seja, durante o governo Lula, a admissão na empresa teve uma alta de 33%.
O tamanho das subsidiárias e a terceirização também acompanharão o crescimento. Mundim, no entanto, não divulgou suas previsões nessa área. Informou apenas que, hoje em dia, a Petrobras conta com 136 mil profissionais terceirizados e 14 mil em subsidiárias.
Segundo ela, a idade média entre os novos contratados é de 28 anos, ante 42 da empresa inteira, e a maioria deles atuará na bacia de Campos (RJ), na bacia de Santos (SP) ou no Espírito Santo.
O salário inicial oferecido pela Petrobras se mantém estável. Atualmente, é de R$ 3.330 para profissionais de nível superior e de R$ 1.150 para operadores. "Faremos um investimento de US$ 87 bilhões até 2011 e, até 2015, devemos ter 62 mil empregados", ressaltou a gerente da empresa.
A empresa quer chegar a 2011 com um quadro de 59,5 mil profissionais --hoje são aproximadamente 45 mil-- produzindo 2,374 milhões de barris de óleo por dia, 500 mil a mais do que a meta para o fim deste ano.
"A direção da Petrobras está apostando firme em recursos humanos porque considera que esse é um fator crítico no plano de negócios 2007-2011 e no plano estratégico que vai até 2015", explicou a gerente de Planejamento de Recursos Humanos da empresa, Mariângela Santos Mundim.
De acordo com ela, a estatal passou uma década inteira sem fazer processos de seleção, sofrendo com as aposentadorias, e, agora, precisa "recuperar o tempo perdido". Entre 1990 e 2000, o total de empregados caiu de cerca de 55 mil para 34 mil, mas entre 2002 e 2006, ou seja, durante o governo Lula, a admissão na empresa teve uma alta de 33%.
O tamanho das subsidiárias e a terceirização também acompanharão o crescimento. Mundim, no entanto, não divulgou suas previsões nessa área. Informou apenas que, hoje em dia, a Petrobras conta com 136 mil profissionais terceirizados e 14 mil em subsidiárias.
Segundo ela, a idade média entre os novos contratados é de 28 anos, ante 42 da empresa inteira, e a maioria deles atuará na bacia de Campos (RJ), na bacia de Santos (SP) ou no Espírito Santo.
O salário inicial oferecido pela Petrobras se mantém estável. Atualmente, é de R$ 3.330 para profissionais de nível superior e de R$ 1.150 para operadores. "Faremos um investimento de US$ 87 bilhões até 2011 e, até 2015, devemos ter 62 mil empregados", ressaltou a gerente da empresa.
Fonte:
Folha Online
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/276889/visualizar/
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