Repórter News - reporternews.com.br
Azeredo diz que FHC cometeu deslealdade partidária
O senador Eduardo Azeredo (PSDB-MG), ex-presidente do partido tucano, considerou inoportuna, injusta e incorreta as declarações do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, expressas em carta nesta quinta-feira.
No documento, FHC diz que o partido errou ao tapar o sol com a peneira em relação a Azeredo, acusado de envolvimento com o valerioduto.
"A solidariedade que eu tive das bancadas do PSDB na Câmara e no Senado naquele momento, além de adversários, inclusive, foi exatamente porque eles não taparam o sol com a peneira e souberam separar as questões", afirmou ele se referindo às denúncias sobre o mensalão.
Azeredo, que presidiu o PSDB até 2005, foi acusado de praticar caixa dois na campanha de 1998 com a ajuda de Marcos Valério de Souza, envolvido depois no escândalo do mensalão.
Para o senador, FHC cometeu uma "deslealdade partidária" ao relembrar publicamente as denúncias. "O ex-presidente não esteve em Minas Gerais na campanha de 1998. Talvez se tivesse ido, estaria melhor informado", criticou.
O deputado federal Rafael Guerra (PSDB-MG) também deixou claro que a carta de FHC provocou um mal-estar entre os tucanos.
"A crítica foi superficial, gratuita e incompleta. Da forma como foi feita coloca tudo como farinha do mesmo saco", diz Rafael Guerra. "O que houve com o senador não pode ser comparado com o que o governo e o PT fizeram. Ambos são errados, mas são coisas diferentes", afirma.
No documento, FHC diz que o partido errou ao tapar o sol com a peneira em relação a Azeredo, acusado de envolvimento com o valerioduto.
"A solidariedade que eu tive das bancadas do PSDB na Câmara e no Senado naquele momento, além de adversários, inclusive, foi exatamente porque eles não taparam o sol com a peneira e souberam separar as questões", afirmou ele se referindo às denúncias sobre o mensalão.
Azeredo, que presidiu o PSDB até 2005, foi acusado de praticar caixa dois na campanha de 1998 com a ajuda de Marcos Valério de Souza, envolvido depois no escândalo do mensalão.
Para o senador, FHC cometeu uma "deslealdade partidária" ao relembrar publicamente as denúncias. "O ex-presidente não esteve em Minas Gerais na campanha de 1998. Talvez se tivesse ido, estaria melhor informado", criticou.
O deputado federal Rafael Guerra (PSDB-MG) também deixou claro que a carta de FHC provocou um mal-estar entre os tucanos.
"A crítica foi superficial, gratuita e incompleta. Da forma como foi feita coloca tudo como farinha do mesmo saco", diz Rafael Guerra. "O que houve com o senador não pode ser comparado com o que o governo e o PT fizeram. Ambos são errados, mas são coisas diferentes", afirma.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/276957/visualizar/
Comentários